Publicado 01/06/2023 11:54 | Atualizado 01/06/2023 11:54
A fintech Pilla divulgou os resultados da pesquisa "O Endividamento do Mercado de Trabalho", que traça um panorama do endividamento de trabalhadores com vínculo empregatício formal e, consequentemente, os impactos disso no ambiente de trabalho e na produtividade das empresas.
De acordo com o levantamento, 63% das pessoas empregadas têm dívidas. No topo da lista, estão os endividados por empréstimo (29,3%); logo após por compras no varejo (27,44%), dívidas de cartão de crédito (21,8%), contas de luz, água, telefone e/ou gás (18,8%) e cheque especial (3,76%). No que se refere à renegociação do débito, a pesquisa revela que 73% das dívidas renegociadas não são quitadas por seus devedores, com um valor médio das não pagas de R$ 1.348,31.
De acordo com o levantamento, 63% das pessoas empregadas têm dívidas. No topo da lista, estão os endividados por empréstimo (29,3%); logo após por compras no varejo (27,44%), dívidas de cartão de crédito (21,8%), contas de luz, água, telefone e/ou gás (18,8%) e cheque especial (3,76%). No que se refere à renegociação do débito, a pesquisa revela que 73% das dívidas renegociadas não são quitadas por seus devedores, com um valor médio das não pagas de R$ 1.348,31.
O endividamento é apontado pelos colaboradores entrevistados devido a gastos inesperados (50,62%); custos mensais mais altos que o salário (22,05%); impulso na hora de gastar (14,91%); por deixar a rotina financeira em segundo plano (14,91%); ou por ter dificuldade com os números e cálculos (7,14%).
"O endividamento excessivo pode levar as pessoas a diversas questões, como a impossibilidade de pagar as contas em dia, estar sujeito a juros altos e, em casos extremos, a perda de bens ou mesmo a falência pessoal", comenta Matheus Assy, cofundador e Diretor de Operações da Pilla. "Muitas vezes, as pessoas acabam contraindo dívidas para manter um padrão de vida ou por razões de impulso de consumo, sem avaliar se têm condições financeiras para arcar com as despesas. Por isso, é importante aprender a gerir as finanças pessoais de forma responsável e consciente", completa.
Outras conclusões da pesquisa são:
- 79% das pessoas empregadas não possuem sobra de recursos no fim do mês. Isso impede que as pessoas poupem, deixando-as cada vez mais vulneráveis ao endividamento;
- Entre os empregados endividados, 86% recorrem a empréstimos;
- 57% dos entrevistados empregados afirmam que possuem algum tipo de restrição no CPF;
- 44% dizem não ter a quem recorrer em casos de emergência;
"O endividamento excessivo pode levar as pessoas a diversas questões, como a impossibilidade de pagar as contas em dia, estar sujeito a juros altos e, em casos extremos, a perda de bens ou mesmo a falência pessoal", comenta Matheus Assy, cofundador e Diretor de Operações da Pilla. "Muitas vezes, as pessoas acabam contraindo dívidas para manter um padrão de vida ou por razões de impulso de consumo, sem avaliar se têm condições financeiras para arcar com as despesas. Por isso, é importante aprender a gerir as finanças pessoais de forma responsável e consciente", completa.
Outras conclusões da pesquisa são:
- 79% das pessoas empregadas não possuem sobra de recursos no fim do mês. Isso impede que as pessoas poupem, deixando-as cada vez mais vulneráveis ao endividamento;
- Entre os empregados endividados, 86% recorrem a empréstimos;
- 57% dos entrevistados empregados afirmam que possuem algum tipo de restrição no CPF;
- 44% dizem não ter a quem recorrer em casos de emergência;
- 26% afirmam contar com recursos emergenciais e, neste caso, para três meses apenas.
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