Publicado 29/06/2023 11:38
A General Motors anunciou nesta quarta-feira, 28, que reduzirá a produção nas suas fábricas de São Paulo, nas cidades de São José dos Campos e Mogi das Cruzes. A desaceleração da produção deve durar cinco meses e começa na segunda-feira, 3, podendo ser prorrogada por mais cinco meses.
A montadora afirmou que o layoff cisa garantir a sustentabilidade da fábrica no Brasil e se adequar à demanda nacional. Sendo assim, a partir de segunda suspende o contrato dos funcionários fabris. A decisão foi acordada com o sindicato dos metalúrgicos de cada unidade. Em comunicado, o Sindicato de Metalúrgicos de São José dos Campos, o layoff vai atingir 1.200 trabalhadores da planta.
Os empregados vão receber 100% do salário líquido, pago em parte com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), e o restante será depositado pela GM.
Na terça-feira, 27, a Volkswagen já havia anunciado a paralisação da produção nas fábricas de são Bernardo do Campo, no ABC paulista, e São José dos Pinhais, no Paraná, por conta da "estagnação do mercado".
As paralisações ocorrem em meio ao incentivo do governo para as montadoras reduzirem o preço dos carros de até R$ 120 mil. Nesta quarta, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o programa será prorrogado de R$ 1,5 bilhão para R$ 1,8 bilhão.
A montadora afirmou que o layoff cisa garantir a sustentabilidade da fábrica no Brasil e se adequar à demanda nacional. Sendo assim, a partir de segunda suspende o contrato dos funcionários fabris. A decisão foi acordada com o sindicato dos metalúrgicos de cada unidade. Em comunicado, o Sindicato de Metalúrgicos de São José dos Campos, o layoff vai atingir 1.200 trabalhadores da planta.
Os empregados vão receber 100% do salário líquido, pago em parte com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), e o restante será depositado pela GM.
Na terça-feira, 27, a Volkswagen já havia anunciado a paralisação da produção nas fábricas de são Bernardo do Campo, no ABC paulista, e São José dos Pinhais, no Paraná, por conta da "estagnação do mercado".
As paralisações ocorrem em meio ao incentivo do governo para as montadoras reduzirem o preço dos carros de até R$ 120 mil. Nesta quarta, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o programa será prorrogado de R$ 1,5 bilhão para R$ 1,8 bilhão.
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