Publicado 04/07/2023 08:26
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), criticou nesta segunda-feira, 3, setores que são contrários à reforma tributária. "Não querem um Brasil mais simplificado", declarou. O deputado alagoano convocou sessões deliberativas na Casa para todos os dias desta semana com o objetivo de destravar temas econômicos.
Na pauta, estão o projeto de lei que retoma o chamado "voto de qualidade" no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), as alterações do Senado no arcabouço fiscal e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e a reforma do sistema tributário.
"Tem muita gente que está sendo contra. Tem alguns setores que não querem uma reforma, não querem um Brasil mais simples, não querem um Brasil mais seguro, um Brasil mais simplificado para, justamente, oportunizar essas desavenças, essas situações, para ter êxito nas suas profissões. É só quem eu estou vendo declaradamente contra. Os outros estão querendo contribuir para que o texto seja aperfeiçoado, cada um preocupado, lógico, com os seus problemas", disse Lira, ao chegar à Câmara.
Ao ser questionado sobre a pleito de governadores como Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, para mudar o Conselho Federativo que será criado pela reforma para gerir o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), Lira disse que o relator da proposta, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), pode fazer as alterações necessárias para garantir mais votos, desde que o princípio de simplificação de impostos sobre consumo da reforma seja mantido.
"A responsabilidade nossa é de pautar, propiciar o debate, tentar costurar os acordos. O voto é inerente a cada parlamentar Eu só espero que o clima continue como [avaliação de que são] projetos de interesse do País e não do interesse só do governo, para que esse assunto não vire nenhum tipo de batalha de governo e oposição", disse o presidente da Câmara, sobre o cenário para votação da reforma. "Na hora que vislumbrarmos quórum adequado, colocamos para votar", emendou.
A Mesa Diretora da Câmara cancelou todas as reuniões de comissões temáticas e Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI), além de sessões solenes, ao longo desta semana para que os parlamentares se dediquem às votações da pauta econômica. De acordo com Lira, o objetivo foi deixar as salas livres para reuniões das bancadas partidárias. Além disso, para pressionar os deputados a virem para Brasília, a marcação remota de presença foi suspensa.
"Tem muita gente que está sendo contra. Tem alguns setores que não querem uma reforma, não querem um Brasil mais simples, não querem um Brasil mais seguro, um Brasil mais simplificado para, justamente, oportunizar essas desavenças, essas situações, para ter êxito nas suas profissões. É só quem eu estou vendo declaradamente contra. Os outros estão querendo contribuir para que o texto seja aperfeiçoado, cada um preocupado, lógico, com os seus problemas", disse Lira, ao chegar à Câmara.
Ao ser questionado sobre a pleito de governadores como Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, para mudar o Conselho Federativo que será criado pela reforma para gerir o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), Lira disse que o relator da proposta, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), pode fazer as alterações necessárias para garantir mais votos, desde que o princípio de simplificação de impostos sobre consumo da reforma seja mantido.
"A responsabilidade nossa é de pautar, propiciar o debate, tentar costurar os acordos. O voto é inerente a cada parlamentar Eu só espero que o clima continue como [avaliação de que são] projetos de interesse do País e não do interesse só do governo, para que esse assunto não vire nenhum tipo de batalha de governo e oposição", disse o presidente da Câmara, sobre o cenário para votação da reforma. "Na hora que vislumbrarmos quórum adequado, colocamos para votar", emendou.
A Mesa Diretora da Câmara cancelou todas as reuniões de comissões temáticas e Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI), além de sessões solenes, ao longo desta semana para que os parlamentares se dediquem às votações da pauta econômica. De acordo com Lira, o objetivo foi deixar as salas livres para reuniões das bancadas partidárias. Além disso, para pressionar os deputados a virem para Brasília, a marcação remota de presença foi suspensa.
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