Publicado 27/07/2023 09:21
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 2,1 pontos em julho, após subir 1,1 ponto em junho, informa a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o indicador retornou a 91,9 pontos, nível similar ao registrado em fevereiro (92 pontos). O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) subiu 0,6 ponto porcentual nesta leitura, a 81,0%.
Houve queda da confiança em 11 dos 19 segmentos industriais pesquisados em julho, com piora disseminada entre a situação atual e as expectativas para os próximos meses.
O Índice de Situação Atual (ISA) recuou 2,9 pontos, a 89,5 pontos. A contração foi puxada pelo indicador que mede o nível de estoques, que subiu 4,3 pontos, para 114,5 pontos, o nível mais alto desde junho de 2020 (118,6 pontos) — acima de 100 pontos, esse indicador sinaliza que os estoques estão além do nível desejável.
Houve queda da confiança em 11 dos 19 segmentos industriais pesquisados em julho, com piora disseminada entre a situação atual e as expectativas para os próximos meses.
O Índice de Situação Atual (ISA) recuou 2,9 pontos, a 89,5 pontos. A contração foi puxada pelo indicador que mede o nível de estoques, que subiu 4,3 pontos, para 114,5 pontos, o nível mais alto desde junho de 2020 (118,6 pontos) — acima de 100 pontos, esse indicador sinaliza que os estoques estão além do nível desejável.
A percepção dos empresários sobre o nível atual de demanda caiu 2,9 pontos, a 92,4 pontos, e sobre a situação atual dos negócios recuou 1,2 ponto, para 91,6 pontos.
Já o Índice de Expectativas (IE) diminuiu 1,2 ponto, a 94,4 pontos. A principal contribuição de baixa partiu do indicador que mede as expectativas em relação à produção física nos três meses seguintes — que recuou 5,2 pontos, a 93,1 pontos, o pior resultado desde fevereiro (90,5 pontos).
Já o Índice de Expectativas (IE) diminuiu 1,2 ponto, a 94,4 pontos. A principal contribuição de baixa partiu do indicador que mede as expectativas em relação à produção física nos três meses seguintes — que recuou 5,2 pontos, a 93,1 pontos, o pior resultado desde fevereiro (90,5 pontos).
Em contrapartida, os indicadores que medem o ímpeto de contratações nos próximos três meses e a tendência dos negócios para os próximos seis subiram 0,5 e 1,0 ponto, a 100,5 pontos e 90,3 pontos, respectivamente.
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