Publicado 02/08/2023 11:13
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira, 2, que o governo federal está trabalhando em iniciativas para alavancar o crédito barato no Brasil para o futuro.
Em entrevista ao programa "Bom dia, Ministro", da TV Brasil, Haddad citou algumas medidas do governo federal nesse sentido, com destaque para o programa de renegociação de dívidas "Desenrola" e a redução de juros para crédito consignado, que segundo o ministro teve "adesão total" dos bancos.
Haddad também lembrou da aprovação do Marco de Garantias pelo Senado Federal em julho, que, segundo ele, "revoluciona o crédito no Brasil" e vai diminuir os spreads bancários.
"O marco aumenta a chance dos credores recuperarem o crédito e a contrapartida disso é justamente uma redução do spread, que é o juro para além da captação", explicou o ministro.
Na entrevista, Haddad também destacou que o governo está fazendo uma "gestão enorme" para que haja redução na taxa básica de juros, a Selic.
"Precisamos sanar o estoque de dívidas que foi herdado de 2002: estamos falando de 72 milhões de CPFs negativados. Eu quero crer que nunca houve na história do País um legado tão ruim de crédito", comentou o ministro.
Haddad também lembrou da aprovação do Marco de Garantias pelo Senado Federal em julho, que, segundo ele, "revoluciona o crédito no Brasil" e vai diminuir os spreads bancários.
"O marco aumenta a chance dos credores recuperarem o crédito e a contrapartida disso é justamente uma redução do spread, que é o juro para além da captação", explicou o ministro.
Na entrevista, Haddad também destacou que o governo está fazendo uma "gestão enorme" para que haja redução na taxa básica de juros, a Selic.
"Precisamos sanar o estoque de dívidas que foi herdado de 2002: estamos falando de 72 milhões de CPFs negativados. Eu quero crer que nunca houve na história do País um legado tão ruim de crédito", comentou o ministro.
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