Publicado 30/08/2023 12:16
Apesar do ritmo menor de geração de vagas com carteira assinada em julho, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse nesta quarta-feira, 30, que o governo mantém a projeção de crescimento de 2 milhões no saldo de emprego formal em 2023.
O mercado de trabalho formal registrou um saldo positivo de 142 702 carteiras assinadas em julho, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No acumulado dos sete primeiros meses de 2023, o saldo é positivo em 1,166 milhão de vagas.
O mercado de trabalho formal registrou um saldo positivo de 142 702 carteiras assinadas em julho, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No acumulado dos sete primeiros meses de 2023, o saldo é positivo em 1,166 milhão de vagas.
"O presidente Lula é sempre mais otimista, e fala em 2 milhões de empregos ou mais em 2023. Nós também desejamos, mas creio que o crédito e juros altos ainda atrapalham a economia brasileira. Em compensação, a retomada pelo governo de obras paradas, e os anúncios do PAC e do Minha Casa Minha Vida apontam para um cenário positivo", completou o ministro.
Marinho disse estar otimista com os resultados dos próximos meses. "Esperamos, como costumeiramente acontece, números mais positivos no decorrer desses meses agora no meio do ano", acrescentou.
De acordo com a mediana das Projeções Broadcast, o mercado projeta um resultado bem menor para o ano, com a abertura líquida de 1,353 milhão de vagas no total até dezembro. As projeções variam de 950 mil a 1,710 milhão de postos de trabalho.
Marinho disse estar otimista com os resultados dos próximos meses. "Esperamos, como costumeiramente acontece, números mais positivos no decorrer desses meses agora no meio do ano", acrescentou.
De acordo com a mediana das Projeções Broadcast, o mercado projeta um resultado bem menor para o ano, com a abertura líquida de 1,353 milhão de vagas no total até dezembro. As projeções variam de 950 mil a 1,710 milhão de postos de trabalho.
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