Publicado 06/09/2023 15:25
As vendas de cimento em agosto apresentaram ligeira alta, totalizando 6 milhões de toneladas, um crescimento de 1,4% em relação ao mesmo mês de 2022. No acumulado do ano (janeiro a agosto), os números permaneceram negativos, alcançando 41,7 milhões de toneladas, uma queda de 1,3% comparado ao mesmo período do ano passado. Os dados são do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic).
Na análise do despacho do insumo por dia útil nota-se uma majoração de 1,8% sobre o mesmo mês do ano anterior, ou seja, comercialização de 238,9 mil toneladas por dia em agosto de 2023.
Conforme demonstram os principais indicadores, as vendas de materiais de construção, particularmente do cimento, vêm sendo impactadas pela menor renda da população, elevadas taxas de juros e alto endividamento das famílias, próximo ao recorde da série histórica — 48,3%, em junho.
No tocante à confiança do consumidor, houve pelo quarto mês consecutivo uma sensível melhora, o maior nível desde 2014. Os resultados refletem o processo de recuperação do quadro macroeconômico, do mercado de trabalho e os resultados iniciais do programa de quitação de dívidas — Programa Desenrola. Apesar de ser o quarto mês positivo, o índice ainda está abaixo do nível considerado como neutro.
A confiança da construção subiu, atingindo a maior desde 2022 e o segmento Preparação de Terrenos está mais confiante, o que representa um importante indicador antecedente do início de novas obras.
O setor de Infraestrutura vê como grande avanço o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), iniciativa do governo lançado em agosto, que prevê desembolso de R$ 1,4 trilhão entre 2023 e 2026. Somente em rodovias estão previstos 269 projetos de restauração, construção e duplicação de estradas pelo país, com investimentos previstos de R$ 186 bilhões, aporte que poderá abrir oportunidades para o uso de soluções mais econômicas e ambientalmente sustentáveis, como o pavimento rígido de concreto.
Conforme demonstram os principais indicadores, as vendas de materiais de construção, particularmente do cimento, vêm sendo impactadas pela menor renda da população, elevadas taxas de juros e alto endividamento das famílias, próximo ao recorde da série histórica — 48,3%, em junho.
No tocante à confiança do consumidor, houve pelo quarto mês consecutivo uma sensível melhora, o maior nível desde 2014. Os resultados refletem o processo de recuperação do quadro macroeconômico, do mercado de trabalho e os resultados iniciais do programa de quitação de dívidas — Programa Desenrola. Apesar de ser o quarto mês positivo, o índice ainda está abaixo do nível considerado como neutro.
A confiança da construção subiu, atingindo a maior desde 2022 e o segmento Preparação de Terrenos está mais confiante, o que representa um importante indicador antecedente do início de novas obras.
O setor de Infraestrutura vê como grande avanço o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), iniciativa do governo lançado em agosto, que prevê desembolso de R$ 1,4 trilhão entre 2023 e 2026. Somente em rodovias estão previstos 269 projetos de restauração, construção e duplicação de estradas pelo país, com investimentos previstos de R$ 186 bilhões, aporte que poderá abrir oportunidades para o uso de soluções mais econômicas e ambientalmente sustentáveis, como o pavimento rígido de concreto.
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