Publicado 06/10/2023 09:50 | Atualizado 06/10/2023 14:40
Um levantamento da Horus, do grupo Neogrid, plataforma de inteligência de mercado integrada ao seu ecossistema, revela que a compra de sorvete no Brasil em pleno inverno surpreendeu ao se aproximar do patamar de quantidade de produtos comprados em janeiro deste ano, durante o verão.
Apesar do aumento médio de 11,5% no preço do quilo do sorvete na comparação entre janeiro e agosto de 2023, a incidência do produto nas notas fiscais registrou crescimento de 0,5 pontos percentuais (p.p.) desde junho deste ano.
“Por conta das altas temperaturas nos meses tradicionalmente frios e a proximidade do El Niño, o consumo de sorvetes e produtos gelados em geral chegou a um nível próximo ao do verão, trazendo alívio ao consumidor brasileiro em relação às intensas ondas de calor fora de época”, explica Luiza Zacharias, diretora de Novos Negócios da Horus.
Apesar do aumento médio de 11,5% no preço do quilo do sorvete na comparação entre janeiro e agosto de 2023, a incidência do produto nas notas fiscais registrou crescimento de 0,5 pontos percentuais (p.p.) desde junho deste ano.
“Por conta das altas temperaturas nos meses tradicionalmente frios e a proximidade do El Niño, o consumo de sorvetes e produtos gelados em geral chegou a um nível próximo ao do verão, trazendo alívio ao consumidor brasileiro em relação às intensas ondas de calor fora de época”, explica Luiza Zacharias, diretora de Novos Negócios da Horus.
O mês de agosto (inverno no hemisfério sul) foi o mais quente já registrado na história do planeta. Consequentemente, o inverno do cone sul da América do Sul foi considerado, também, de temperaturas muito altas em comparação ao habitual para esta época do ano.
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