Publicado 11/10/2023 16:49
As empresas brasileiras captaram no mercado de capitais em setembro o maior volume de recursos do ano, de R$ 57,1 bilhões, representando um aumento de 45% frente a agosto, informou a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Em renda fixa, as captações subiram 40% em setembro ante agosto, para R$ 47,7 bilhões.
O vice-presidente da associação, José Eduardo Laloni, disse que o número, assim como os do terceiro O Dia trimestre, aponta para uma normalização do mercado, com um patamar que se assemelha aos níveis de 2022.
O vice-presidente da associação, José Eduardo Laloni, disse que o número, assim como os do terceiro O Dia trimestre, aponta para uma normalização do mercado, com um patamar que se assemelha aos níveis de 2022.
"Voltamos a um patamar de captações em setembro mais normalizado em relação aos "bons tempos" do mercado de capitais, depois de um início de ano mais turbulento", afirmou Laloni em conversa com jornalistas.
As captações realizadas pelas empresas no terceiro trimestre atingiram R$ 136,5 bilhões, com as debêntures somando R$ 63,8 bilhões. As captações com debêntures cresceram 54,8% frente a agosto.
Segundo a Anbima, 40 das emissões de debêntures feitas este ano partiram de R$ 1 bilhão e 40,9% tiveram os recursos destinados a capital de giro. A associação destacou ainda que o prazo médio das debêntures se ampliou para 8,3 anos.
As captações realizadas pelas empresas no terceiro trimestre atingiram R$ 136,5 bilhões, com as debêntures somando R$ 63,8 bilhões. As captações com debêntures cresceram 54,8% frente a agosto.
Segundo a Anbima, 40 das emissões de debêntures feitas este ano partiram de R$ 1 bilhão e 40,9% tiveram os recursos destinados a capital de giro. A associação destacou ainda que o prazo médio das debêntures se ampliou para 8,3 anos.
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