Publicado 04/12/2023 12:03
Os lojistas do Rio estão animados com as vendas para o Natal, a maior data comemorativa para o comércio. De acordo com a pesquisa do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Rio de Janeiro (SindilojasRio), a expectativa dos comerciantes é uma alta de 6% nas vendas para a data, que é responsável por cerca de um terço do faturamento anual do setor. A pesquisa sobre a expectativa para o Natal ouviu 350 lojistas da cidade do Rio de Janeiro.
Para o presidente do CDLRio e do SindilojasRio, Aldo Gonçalves, o avanço nas vendas para o Natal estimado pelos lojistas é reflexo do clima que a data inspira. Além disso, tem o desempenho da economia e dos resultados dos indicadores econômicos que impactam a atividade. “A queda da taxa de desemprego que, no primeiro trimestre, estava em 8,8%, caiu para 7,7%, com cerca de 100 milhões de pessoas ocupadas, número que tende a crescer”, exemplificou o presidente como um dos motivos para a elevação nas vendas.
O comportamento da inflação que para ele está “domesticada” também influencia o otimismo. Segundo Aldo Gonçalves, na área da indústria, os preços ao produtor registraram deflação (-5,43%) nos nove primeiros meses deste ano. Ele destacou que a inflação ao consumidor segue trajetória declinante sem os efeitos da pandemia e com os mercados equilibrados.
“No acumulado até outubro cravou 3,75%, ao passo que em igual período de 2022 ficou mais elevada (4,70%). Como os indicadores estão melhores em 2023 e as chances de a economia brasileira repetir a taxa de crescimento de 2022 ainda são boas, o comércio se beneficia”, disse, acrescentando que o ambiente econômico dita o comportamento do consumidor.
“É a economia em desenvolvimento harmonioso que sustenta os ciclos de produção, emprego, consumo e progresso social. Não se conhece fórmula diferente”.
Atrações
Para o presidente do CDLRio e do SindilojasRio, Aldo Gonçalves, o avanço nas vendas para o Natal estimado pelos lojistas é reflexo do clima que a data inspira. Além disso, tem o desempenho da economia e dos resultados dos indicadores econômicos que impactam a atividade. “A queda da taxa de desemprego que, no primeiro trimestre, estava em 8,8%, caiu para 7,7%, com cerca de 100 milhões de pessoas ocupadas, número que tende a crescer”, exemplificou o presidente como um dos motivos para a elevação nas vendas.
O comportamento da inflação que para ele está “domesticada” também influencia o otimismo. Segundo Aldo Gonçalves, na área da indústria, os preços ao produtor registraram deflação (-5,43%) nos nove primeiros meses deste ano. Ele destacou que a inflação ao consumidor segue trajetória declinante sem os efeitos da pandemia e com os mercados equilibrados.
“No acumulado até outubro cravou 3,75%, ao passo que em igual período de 2022 ficou mais elevada (4,70%). Como os indicadores estão melhores em 2023 e as chances de a economia brasileira repetir a taxa de crescimento de 2022 ainda são boas, o comércio se beneficia”, disse, acrescentando que o ambiente econômico dita o comportamento do consumidor.
“É a economia em desenvolvimento harmonioso que sustenta os ciclos de produção, emprego, consumo e progresso social. Não se conhece fórmula diferente”.
Atrações
Para atrair os consumidores, o comércio apresenta várias alternativas para as compras como promoções, kits promocionais, liquidações e sorteios. Outra estratégia é oferecer descontos, planos de pagamentos facilitados e brindes, como também, lançar produtos novos e ampliar a variedade de mercadorias.
“Os lojistas acreditam que os presentes mais vendidos no Natal serão roupas, calçados, brinquedos, bolsas e acessórios, celulares, perfumaria, beleza e bijuterias”, indicou a pesquisa.
O preço médio dos presentes por pessoa deverá ser de R$ 200,00, conforme apontam 59% dos entrevistados. A preferência de pagamento dos clientes é o cartão de crédito tendo na sequência o cartão de débito, o pix e o dinheiro em pagamentos à vista.
Na tentativa de aumentar as vendas, boa parte dos comerciantes (60%) querem abrir as lojas nos domingos no mês de dezembro e estender o horário de atendimento. “Para isso, 68% dos lojistas de rua pretendem aumentar a segurança com equipes de apoio e melhorar o monitoramento com câmeras”, apontou a pesquisa.
“Os lojistas acreditam que os presentes mais vendidos no Natal serão roupas, calçados, brinquedos, bolsas e acessórios, celulares, perfumaria, beleza e bijuterias”, indicou a pesquisa.
O preço médio dos presentes por pessoa deverá ser de R$ 200,00, conforme apontam 59% dos entrevistados. A preferência de pagamento dos clientes é o cartão de crédito tendo na sequência o cartão de débito, o pix e o dinheiro em pagamentos à vista.
Na tentativa de aumentar as vendas, boa parte dos comerciantes (60%) querem abrir as lojas nos domingos no mês de dezembro e estender o horário de atendimento. “Para isso, 68% dos lojistas de rua pretendem aumentar a segurança com equipes de apoio e melhorar o monitoramento com câmeras”, apontou a pesquisa.
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