Publicado 14/12/2023 12:40
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira, 14, que o trabalho do G20 ao longo de 2024 será uma ponte com a COP30, que será sediada no Brasil, na cidade de Belém, em 2025. O ministro defendeu a revisão dos fundos climáticos existentes, com o direcionamento de "fluxos maciços de recursos" para o chamado Sul Global.
"O Brasil inicia um ciclo de protagonismo ainda maior em termos de financiamento climático. Queremos melhorar a eficiência dos fluxos financeiros para os países que mais necessitam de recursos para proteger ativos ambientais estratégicos e cumprir as suas metas de descarbonização de forma justa e equitativa", afirmou o ministro da Fazenda, durante abertura da reunião da trilha financeira do G20, no Palácio Itamaraty.
Haddad disse estar otimista com o grupo de trabalho do G20 para a área de Infraestrutura e listou quatro prioridades da presidência brasileira: o financiamento de infraestruturas resistentes às alterações climáticas; serviços de infraestruturas e políticas de redução da pobreza; a mitigação dos riscos cambiais no financiamento de projetos de infraestruturas; e estratégias para a construção de infraestruturas transfronteiriças.
"O Brasil inicia um ciclo de protagonismo ainda maior em termos de financiamento climático. Queremos melhorar a eficiência dos fluxos financeiros para os países que mais necessitam de recursos para proteger ativos ambientais estratégicos e cumprir as suas metas de descarbonização de forma justa e equitativa", afirmou o ministro da Fazenda, durante abertura da reunião da trilha financeira do G20, no Palácio Itamaraty.
Haddad disse estar otimista com o grupo de trabalho do G20 para a área de Infraestrutura e listou quatro prioridades da presidência brasileira: o financiamento de infraestruturas resistentes às alterações climáticas; serviços de infraestruturas e políticas de redução da pobreza; a mitigação dos riscos cambiais no financiamento de projetos de infraestruturas; e estratégias para a construção de infraestruturas transfronteiriças.
"Este é um exemplo do que consideramos uma agenda ambiciosa, mas realista, cujos resultados podem ter um impacto real", avaliou.
O ministro destacou ainda que o Grupo de Trabalho Conjunto para Finanças e Saúde continuará dando atenção especial às vulnerabilidades e riscos sociais e econômicos decorrentes de pandemias.
O ministro destacou ainda que o Grupo de Trabalho Conjunto para Finanças e Saúde continuará dando atenção especial às vulnerabilidades e riscos sociais e econômicos decorrentes de pandemias.
"Ao mesmo tempo, vamos acolher novas ideias promissoras, tais como acordos de troca de 'dívida por saúde'. Vemos isto como uma via para abordar as vulnerabilidades fiscais nos países de baixo renda e mobilizar recursos para investimento nos seus sistemas de saúde", completou.
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