Publicado 04/01/2024 08:51
Os aluguéis residenciais recuaram 1,16% em dezembro, depois de terem diminuído 0,37% em novembro. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).
No ano de 2023, o índice acumulou uma alta de 7,46%, ante um avanço de 7,43% nos 12 meses terminados em novembro.
O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.
Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de um recuo de 0,98% em novembro para uma queda de 1,62% em dezembro.
No ano de 2023, o índice acumulou uma alta de 7,46%, ante um avanço de 7,43% nos 12 meses terminados em novembro.
O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.
Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de um recuo de 0,98% em novembro para uma queda de 1,62% em dezembro.
No Rio de Janeiro, o índice saiu de elevação de 2,83% para redução de 3,30% no período; em Belo Horizonte, de queda de 1,41% para alta de 0,68%; e em Porto Alegre, de recuo de 0,67% para queda de 0,10%.
No ano de 2023, os aluguéis avançaram 4,89% em São Paulo; 11,53% em Belo Horizonte; 8,27% no Rio de Janeiro; e 7,73% em Porto Alegre.
No ano de 2023, os aluguéis avançaram 4,89% em São Paulo; 11,53% em Belo Horizonte; 8,27% no Rio de Janeiro; e 7,73% em Porto Alegre.
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