Publicado 06/02/2024 13:04
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, voltou a afirmar que haverá quebra na safra brasileira de grãos 2023/24, mas ponderou que o tamanho da produção ainda precisa ser dimensionado.
"Precisamos dimensionar qual será o tamanho da safra. Haverá perdas em Mato Grosso, mas o Rio Grande do Sul, por exemplo, deve produzir 10 milhões de toneladas a mais", disse Fávaro, durante evento de apresentação das ações prioritárias do governo federal para facilitar o escoamento da safra de grãos 2023/2024.
Fávaro destacou que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai atualizar as suas estimativas de safra na próxima quinta-feira, 8.
O ministro defendeu a metodologia adotada há anos pela estatal para previsão da safra, citando questionamentos recentes de entidades do setor aos números da Conab. "Os preços dos grãos não reagem porque o Sul do País terá produção maior e a Argentina também colherá cerca de 20 milhões de toneladas a mais", afirmou.
Ele voltou a descartar que o agronegócio vive uma crise. "Vivemos anos de incertezas no campo e intempéries climáticas, mas longe de crise instalada", ponderou o ministro, após declarações recentes de que a agropecuária está na iminência de uma crise.
Fávaro disse também que a abertura de mercados internacionais, que vem sendo feita pela pasta, trará resultados à balança comercial, mas pode gerar gargalos logísticos. "A infraestrutura logística é o que dá mais competitividade", defendeu o ministro.
Fávaro destacou que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai atualizar as suas estimativas de safra na próxima quinta-feira, 8.
O ministro defendeu a metodologia adotada há anos pela estatal para previsão da safra, citando questionamentos recentes de entidades do setor aos números da Conab. "Os preços dos grãos não reagem porque o Sul do País terá produção maior e a Argentina também colherá cerca de 20 milhões de toneladas a mais", afirmou.
Ele voltou a descartar que o agronegócio vive uma crise. "Vivemos anos de incertezas no campo e intempéries climáticas, mas longe de crise instalada", ponderou o ministro, após declarações recentes de que a agropecuária está na iminência de uma crise.
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