Publicado 16/02/2024 10:18
Rio - A taxa de desemprego recuou de forma estatisticamente significativa em duas das 27 unidades da Federação na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2023. No Rio de Janeiro, houve crescimento acentuado da ocupação, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 16.
"Diversos estados do país apresentaram tendência de queda, mas só em dois deles a retração foi considerada estatisticamente significativa. No Rio, houve crescimento acentuado da ocupação, principalmente nas atividades industriais e de outros serviços",apontou Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, em nota oficial.
"Diversos estados do país apresentaram tendência de queda, mas só em dois deles a retração foi considerada estatisticamente significativa. No Rio, houve crescimento acentuado da ocupação, principalmente nas atividades industriais e de outros serviços",apontou Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, em nota oficial.
"No caso do Rio Grande do Norte, o recuo da taxa foi influenciado pela redução do número de pessoas procurando trabalho no período", acrescenta.
Na média nacional, a taxa de desemprego caiu de 7,7% no terceiro trimestre de 2023 para 7,4% no quarto trimestre de 2023. No Rio de Janeiro, a taxa passou de 10,9% para 10,0%, e no Rio Grande do Norte, de 10,1% para 8,3%.
Na média nacional, a taxa de desemprego caiu de 7,7% no terceiro trimestre de 2023 para 7,4% no quarto trimestre de 2023. No Rio de Janeiro, a taxa passou de 10,9% para 10,0%, e no Rio Grande do Norte, de 10,1% para 8,3%.
Em São Paulo, a taxa de desemprego desceu de 7,1% para 6,9% no período. Houve aumento significativo em Rondônia, de 2,3% para 3,8%, e em Mato Grosso, de 2,4% para 3,9%.
"Em Rondônia, houve uma redução no número de trabalhadores, com maiores perdas de ocupação na agricultura e no comércio. Já em Mato Grosso, embora houvesse aumento na ocupação, a expansão acentuada do número das pessoas procurando trabalho contribuiu para o crescimento da taxa de desocupação", justificou Beringuy.
No quarto trimestre de 2024, as maiores taxas de desocupação foram as de Amapá (14,2%), Bahia (12,7%) e Pernambuco (11,9%). Os menores resultados foram registrados em Santa Catarina (3,2%), Rondônia (3,8%) e Mato Grosso (3,9%).
Segundo Beringuy, a única grande região com queda significativa na taxa de desemprego no quarto trimestre foi o Sudeste, passando de 7,5% no terceiro trimestre para 7,1% no quarto trimestre de 2023. As oscilações das demais regiões ficaram dentro da margem de erro da pesquisa, sendo consideradas, portanto, estatisticamente estáveis.
"Em Rondônia, houve uma redução no número de trabalhadores, com maiores perdas de ocupação na agricultura e no comércio. Já em Mato Grosso, embora houvesse aumento na ocupação, a expansão acentuada do número das pessoas procurando trabalho contribuiu para o crescimento da taxa de desocupação", justificou Beringuy.
No quarto trimestre de 2024, as maiores taxas de desocupação foram as de Amapá (14,2%), Bahia (12,7%) e Pernambuco (11,9%). Os menores resultados foram registrados em Santa Catarina (3,2%), Rondônia (3,8%) e Mato Grosso (3,9%).
Segundo Beringuy, a única grande região com queda significativa na taxa de desemprego no quarto trimestre foi o Sudeste, passando de 7,5% no terceiro trimestre para 7,1% no quarto trimestre de 2023. As oscilações das demais regiões ficaram dentro da margem de erro da pesquisa, sendo consideradas, portanto, estatisticamente estáveis.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.