Publicado 23/02/2024 12:36
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) reduziu em até 60% a sua remuneração (spread) em operações da linha BNDES Exim Pré-embarque para exportações. A redução no spread está disponível desde quinta-feira, 22. O orçamento adicional disponibilizado para operações nessa modalidade é de R$ 2 bilhões.
“A retomada das operações de financiamento às exportações representa um importante papel exercido pelo BNDES no governo do presidente Lula. Atende aos objetivos do Plano Mais Produção, de promover o fortalecimento da indústria brasileira, tornando-a competitiva no mercado internacional e contribuindo para a geração de empregos no Brasil”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.
A redução no spread está limitada a R$ 150 milhões por operação. Para a exportação de máquinas eficientes, a remuneração cobrada pelo BNDES nas operações será de 0,50% ao ano até o limite de R$ 150 milhões, e de 0,90% ao ano no que exceder esse valor.
Já para os demais bens, a remuneração do BNDES será de 0,60% (no caso de máquinas 4.0 e bens de baixa emissão de carbono ou mobilidade em baixo carbono) e de 0,80% para demais produtos, também limitada ao valor de R$ 150 milhões por operação. Acima desse valor, o spread é de 1,30% ao ano.
A remuneração do BNDES (spread) é um dos componentes da taxa de juros dos financiamentos, que se soma ao custo financeiro da operação e, no caso de operações indiretas, às taxas dos agentes financeiros.
Em 2023, o BNDES realizou a mesma operação de redução nas taxas na sua linha de apoio a exportação na modalidade pré-embarque.
O BNDES Exim Pré-embarque é um produto criado para apoiar empresas brasileiras na produção de bens destinados à exportação. Os recursos são recebidos pelo cliente no Brasil, vinculados ao compromisso de comprovar a exportação dos produtos posteriormente. A amortização do financiamento é feita diretamente com o agente financeiro repassador ou com o próprio BNDES.
Em 2023, toda a linha BNDES Exim Pré-embarque alcançou R$ 4,5 bilhões. Foram 55 operações aprovadas contra 35 operações nos quatro anos anteriores, 2019 a 2022. Já os desembolsos somaram R$ 5,9 bilhões no ano, valor 79% superior ao total realizado nos quatro anos anteriores.
“A retomada das operações de financiamento às exportações representa um importante papel exercido pelo BNDES no governo do presidente Lula. Atende aos objetivos do Plano Mais Produção, de promover o fortalecimento da indústria brasileira, tornando-a competitiva no mercado internacional e contribuindo para a geração de empregos no Brasil”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.
A redução no spread está limitada a R$ 150 milhões por operação. Para a exportação de máquinas eficientes, a remuneração cobrada pelo BNDES nas operações será de 0,50% ao ano até o limite de R$ 150 milhões, e de 0,90% ao ano no que exceder esse valor.
Já para os demais bens, a remuneração do BNDES será de 0,60% (no caso de máquinas 4.0 e bens de baixa emissão de carbono ou mobilidade em baixo carbono) e de 0,80% para demais produtos, também limitada ao valor de R$ 150 milhões por operação. Acima desse valor, o spread é de 1,30% ao ano.
A remuneração do BNDES (spread) é um dos componentes da taxa de juros dos financiamentos, que se soma ao custo financeiro da operação e, no caso de operações indiretas, às taxas dos agentes financeiros.
Em 2023, o BNDES realizou a mesma operação de redução nas taxas na sua linha de apoio a exportação na modalidade pré-embarque.
O BNDES Exim Pré-embarque é um produto criado para apoiar empresas brasileiras na produção de bens destinados à exportação. Os recursos são recebidos pelo cliente no Brasil, vinculados ao compromisso de comprovar a exportação dos produtos posteriormente. A amortização do financiamento é feita diretamente com o agente financeiro repassador ou com o próprio BNDES.
Em 2023, toda a linha BNDES Exim Pré-embarque alcançou R$ 4,5 bilhões. Foram 55 operações aprovadas contra 35 operações nos quatro anos anteriores, 2019 a 2022. Já os desembolsos somaram R$ 5,9 bilhões no ano, valor 79% superior ao total realizado nos quatro anos anteriores.
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