Publicado 14/03/2024 14:16
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirmou nesta quinta-feira, 14, que o governo prepara medidas de incentivo ao Plano Safra para aumentar a produção de alimentos. De acordo com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, o governo federal espera a redução no preço dos alimentos até abril. Eles deram as declarações depois de reunião que tiveram no período da manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O grupo Alimentação e Bebidas saiu de um aumento de 1,38% em janeiro para alta de 0,95% em fevereiro, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado na terça-feira. O grupo contribuiu com 0,20 ponto porcentual para a taxa de 0,83% do IPCA do último mês.
Segundo Teixeira, o aumento registrado se deu por questões climáticas, como a alta temperatura registrada na Região Centro-Oeste e as chuvas ocorridas na Região Sul. "Foi um aumento sazonal que a tendência agora é diminuir", comentou.
De acordo com Fávaro, um dos alimentos que deve ser impactado é o arroz. O ministro afirmou que o preço ao produtor já baixou e, agora, cabe aos atacadistas repassarem a redução aos consumidores. "Esperamos que se transfira essa baixa dos preços, que os atacadistas abaixem também na gôndola do supermercado", cobrou.
Também participaram da reunião com o presidente Lula para tratar sobre o preço dos alimentos os ministro da Casa Civil, Rui Costa, da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, e o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller. Na declaração à imprensa, contudo, apenas Fávaro, Teixeira, Pretto e Geller falaram.
Anúncio
Na esteira da expectativa pela redução do preço dos alimentos, o ministro da Agricultura e Pecuária afirmou que o governo estuda medidas de estímulo para o novo Plano Safra para aumentar a produção de arroz, feijão, milho, trigo e mandioca. "São medidas estratégicas, não só crédito, como o governo quer lançar contratos de opção", disse.
De acordo com ele, a ideia também é retomar o papel da Conab para uma presença mais ativa no setor. "A política será muito voltada para que a Conab seja ativa, acompanhando dia a dia a variação de preços e vai vendo as oportunidades tanto para fazer estoque como para controlar alta exacerbada", afirmou.
Sobre agricultura familiar, Pretto afirmou que "a vontade do presidente é que a gente garanta a todos os agricultores que optarem por produzirem comida que eles também tenham renda".
O grupo Alimentação e Bebidas saiu de um aumento de 1,38% em janeiro para alta de 0,95% em fevereiro, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado na terça-feira. O grupo contribuiu com 0,20 ponto porcentual para a taxa de 0,83% do IPCA do último mês.
Segundo Teixeira, o aumento registrado se deu por questões climáticas, como a alta temperatura registrada na Região Centro-Oeste e as chuvas ocorridas na Região Sul. "Foi um aumento sazonal que a tendência agora é diminuir", comentou.
De acordo com Fávaro, um dos alimentos que deve ser impactado é o arroz. O ministro afirmou que o preço ao produtor já baixou e, agora, cabe aos atacadistas repassarem a redução aos consumidores. "Esperamos que se transfira essa baixa dos preços, que os atacadistas abaixem também na gôndola do supermercado", cobrou.
Também participaram da reunião com o presidente Lula para tratar sobre o preço dos alimentos os ministro da Casa Civil, Rui Costa, da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, e o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller. Na declaração à imprensa, contudo, apenas Fávaro, Teixeira, Pretto e Geller falaram.
Anúncio
Na esteira da expectativa pela redução do preço dos alimentos, o ministro da Agricultura e Pecuária afirmou que o governo estuda medidas de estímulo para o novo Plano Safra para aumentar a produção de arroz, feijão, milho, trigo e mandioca. "São medidas estratégicas, não só crédito, como o governo quer lançar contratos de opção", disse.
De acordo com ele, a ideia também é retomar o papel da Conab para uma presença mais ativa no setor. "A política será muito voltada para que a Conab seja ativa, acompanhando dia a dia a variação de preços e vai vendo as oportunidades tanto para fazer estoque como para controlar alta exacerbada", afirmou.
Sobre agricultura familiar, Pretto afirmou que "a vontade do presidente é que a gente garanta a todos os agricultores que optarem por produzirem comida que eles também tenham renda".
De acordo com Fávaro, novas medidas para agricultura familiar devem ser anunciadas nos próximos dias.
Reunião com setores da agropecuária na próxima semana
O ministro da Agricultura disse ainda que o presidente Lula deve se encontrar com cinco setores da agropecuária, na Granja do Torto, em compromissos a partir da semana que vem. De acordo com ele, a expectativa é que haja um desses encontros por semana.
"Está fechando a agenda, já são cinco setores que querem se reunir com ele Lula. Querem trazer novidades, fazer algum pleito", disse Fávaro.
Ele mencionou fruticultura, cafeicultura, algodão e pecuária como prováveis participantes. "Pecuária já teve, mas quer fazer uma para comemorar", afirmou Fávaro.
"O setor de carnes ficou muito feliz com os anúncios dessa semana. Todas as carnes, bovinos, suínos e aves. Falaram para o presidente que querem fazer um churrasco, ele convidar 500 pessoas, alguma coisa assim, para comemorar esse bom momento. Agora é a agenda dele. Ele acabou de falar que já começa a fazer a semana que vem, um por semana", declarou o ministro da Agricultura.
Reunião com setores da agropecuária na próxima semana
O ministro da Agricultura disse ainda que o presidente Lula deve se encontrar com cinco setores da agropecuária, na Granja do Torto, em compromissos a partir da semana que vem. De acordo com ele, a expectativa é que haja um desses encontros por semana.
"Está fechando a agenda, já são cinco setores que querem se reunir com ele Lula. Querem trazer novidades, fazer algum pleito", disse Fávaro.
Ele mencionou fruticultura, cafeicultura, algodão e pecuária como prováveis participantes. "Pecuária já teve, mas quer fazer uma para comemorar", afirmou Fávaro.
"O setor de carnes ficou muito feliz com os anúncios dessa semana. Todas as carnes, bovinos, suínos e aves. Falaram para o presidente que querem fazer um churrasco, ele convidar 500 pessoas, alguma coisa assim, para comemorar esse bom momento. Agora é a agenda dele. Ele acabou de falar que já começa a fazer a semana que vem, um por semana", declarou o ministro da Agricultura.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.