Publicado 27/03/2024 15:38 | Atualizado 27/03/2024 15:39
A Páscoa no Rio de Janeiro deve movimentar R$ 243 milhões em 2024, resultado semelhante ao alcançado em 2023 e superior ao registrado em 2022 (R$ 241,5 milhões). A projeção é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A cesta de bens e serviços relacionada à Páscoa inclui chocolates, diversos pescados, bacalhau, bolo, azeite de oliva, refrigerantes, vinhos e alimentação fora de casa.
"A Páscoa é uma data importante para o comércio varejista, pois aumenta a movimentação comercial e as oportunidades do setor. O aquecimento do varejo, no estado, funciona como um indicador da estabilidade da economia fluminense, demonstrando a confiança de consumidores e do empresariado", afirmou o governador Cláudio Castro.
De acordo com a CNC, no Brasil, as vendas do varejo voltadas para a Páscoa deverão totalizar R$ 3,44 bilhões em 2024. Confirmada essa expectativa, o volume de vendas apresentaria um crescimento de 4,5% em relação ao ano passado, quando o comércio varejista registrou um movimento de R$ 3,29 bilhões, em virtude da data.
"Primeira grande oportunidade no calendário do varejo para aumentar as vendas, a Páscoa abre o calendário de eventos de consumo massivo e aquece as oportunidades de trabalho temporário e de uma contratação efetiva", explicou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, Vinicius Farah.
A comercialização de pescado para a Páscoa também deve contribuir significativamente para movimentar a economia do estado. No Mercado São Pedro, em Niterói, um dos principais pontos de venda da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a expectativa é que a data aumente em 50% o volume comercializado de pescado, de acordo com Atílio Guglielmo, diretor da Associação dos Comerciantes do Mercado São Pedro. A previsão é que sejam vendidas 30 toneladas de peixes, como linguado, sardinha e salmão, além de camarões e outros crustáceos.
"A Páscoa é uma data importante para o comércio varejista, pois aumenta a movimentação comercial e as oportunidades do setor. O aquecimento do varejo, no estado, funciona como um indicador da estabilidade da economia fluminense, demonstrando a confiança de consumidores e do empresariado", afirmou o governador Cláudio Castro.
De acordo com a CNC, no Brasil, as vendas do varejo voltadas para a Páscoa deverão totalizar R$ 3,44 bilhões em 2024. Confirmada essa expectativa, o volume de vendas apresentaria um crescimento de 4,5% em relação ao ano passado, quando o comércio varejista registrou um movimento de R$ 3,29 bilhões, em virtude da data.
"Primeira grande oportunidade no calendário do varejo para aumentar as vendas, a Páscoa abre o calendário de eventos de consumo massivo e aquece as oportunidades de trabalho temporário e de uma contratação efetiva", explicou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, Vinicius Farah.
A comercialização de pescado para a Páscoa também deve contribuir significativamente para movimentar a economia do estado. No Mercado São Pedro, em Niterói, um dos principais pontos de venda da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a expectativa é que a data aumente em 50% o volume comercializado de pescado, de acordo com Atílio Guglielmo, diretor da Associação dos Comerciantes do Mercado São Pedro. A previsão é que sejam vendidas 30 toneladas de peixes, como linguado, sardinha e salmão, além de camarões e outros crustáceos.
"O peixe, um alimento saudável, rico em nutrientes, é tradição na Semana Santa. O feriado é uma excelente oportunidade para movimentar a economia do setor, tão importante para o Estado do Rio, que tem o terceiro maior litoral do país. São milhares de famílias que têm no mar a sua principal fonte de renda", afirmou o secretário interino de Energia e Economia do Mar, Felipe Peixoto.
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