Publicado 12/04/2024 18:17 | Atualizado 12/04/2024 18:24
O preço do aluguel no Rio de Janeiro subiu pelo 31º mês consecutivo em março. Os dados são do Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb, divulgado nesta sexta-feira (12). Segundo o indicador, os preços subiram 2,44% em comparação com fevereiro, atingindo o valor médio de R$ 40,47 por metro quadrado. É a primeira vez que o preço médio rompe a barreira dos R$ 40.
Segundo o Índice, todas as três tipologias de imóvel impactaram para esse resultado. O maior aumento foi registrado nas residências de um dormitório, com alta de 2,94% em comparação com fevereiro. Os imóveis de dois e três quartos registraram aumento de 2,29% e 1,61% frente ao mesmo período, respectivamente.
Isso significa que uma pessoa que tenha decidido alugar um apartamento de 60 metros quadrados terá que desembolsar, em média, R$ 2.428 por mês de aluguel, sem contar o condomínio, IPTU e outras taxas.
Apesar do aumento, o indicador mostra que o crescimento dos preços dos aluguéis tem ocorrido num ritmo menor. Em 12 meses, a alta é de 15,6%. Em julho de 2023, o acumulado em 12 meses atingiu o ápice (18,68%). Desde então, vem caindo lentamente mês a mês. Trata-se de um sinal evidenciado em diversas capitais do país, como São Paulo e Belo Horizonte, cidades nas quais o segmento imobiliário tem sentido uma acomodação nos preços.
“O mercado imobiliário vem dando sinais de desaceleração desde o fim do ano. Mas isso não significa diminuição nos preços. Somente neste ano, o preço dos novos aluguéis já subiu 5,6%”, destaca Pedro Capetti, especialista em dados do Grupo QuintoAndar.
Apesar da alta nos valores, os consumidores ainda encontram espaço para negociar. Dados do Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb mostram que o desconto médio das transações feitas em março foi de 2,3% - 2,2 pontos percentuais acima do valor registrado no terceiro mês do ano em 2023.
“Ainda há espaço para negociar e conseguir o melhor preço na hora de alugar. Para quem deseja barganhar, começar a busca mais cedo aumenta a chance de conseguir um desconto melhor”, diz Capetti.
Ipanema volta a ser bairro mais caro
Segundo o Índice, todas as três tipologias de imóvel impactaram para esse resultado. O maior aumento foi registrado nas residências de um dormitório, com alta de 2,94% em comparação com fevereiro. Os imóveis de dois e três quartos registraram aumento de 2,29% e 1,61% frente ao mesmo período, respectivamente.
Isso significa que uma pessoa que tenha decidido alugar um apartamento de 60 metros quadrados terá que desembolsar, em média, R$ 2.428 por mês de aluguel, sem contar o condomínio, IPTU e outras taxas.
Apesar do aumento, o indicador mostra que o crescimento dos preços dos aluguéis tem ocorrido num ritmo menor. Em 12 meses, a alta é de 15,6%. Em julho de 2023, o acumulado em 12 meses atingiu o ápice (18,68%). Desde então, vem caindo lentamente mês a mês. Trata-se de um sinal evidenciado em diversas capitais do país, como São Paulo e Belo Horizonte, cidades nas quais o segmento imobiliário tem sentido uma acomodação nos preços.
“O mercado imobiliário vem dando sinais de desaceleração desde o fim do ano. Mas isso não significa diminuição nos preços. Somente neste ano, o preço dos novos aluguéis já subiu 5,6%”, destaca Pedro Capetti, especialista em dados do Grupo QuintoAndar.
Apesar da alta nos valores, os consumidores ainda encontram espaço para negociar. Dados do Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb mostram que o desconto médio das transações feitas em março foi de 2,3% - 2,2 pontos percentuais acima do valor registrado no terceiro mês do ano em 2023.
“Ainda há espaço para negociar e conseguir o melhor preço na hora de alugar. Para quem deseja barganhar, começar a busca mais cedo aumenta a chance de conseguir um desconto melhor”, diz Capetti.
Ipanema volta a ser bairro mais caro
Ipanema voltou a deixar o Leblon para trás para figurar como o bairro mais caro da cidade. Desta vez, o preço médio do metro quadrado na região ultrapassou a barreira dos R$ 100. De acordo com o Índice, em março, o valor médio do metro quadrado no bairro nobre da Zona Sul chegou a R$ 100,6.
A retomada da localidade como região mais cara do Rio de Janeiro decorre da retração registrada pelo vizinho Leblon, cujo metro quadrado médio em março atingiu R$ 98,7.
A retomada da localidade como região mais cara do Rio de Janeiro decorre da retração registrada pelo vizinho Leblon, cujo metro quadrado médio em março atingiu R$ 98,7.
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