Publicado 10/05/2024 10:20 | Atualizado 10/05/2024 10:22
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou abril com alta de 0,38%, ante um avanço de 0,16% em março, informou nesta sexta-feira, 10, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A alta em abril ficou perto do teto das estimativas dos analistas do mercado financeiro na pesquisa do Projeções Broadcast, de 0,40%. O piso mostrava elevação de 0,21% e a mediana era de 0,33%.
A taxa acumulada pela inflação no ano ficou em 1,80% até abril.
O resultado acumulado em 12 meses foi de 3,69% até abril, ante taxa de 3,93% até março.
PublicidadeA alta em abril ficou perto do teto das estimativas dos analistas do mercado financeiro na pesquisa do Projeções Broadcast, de 0,40%. O piso mostrava elevação de 0,21% e a mediana era de 0,33%.
A taxa acumulada pela inflação no ano ficou em 1,80% até abril.
O resultado acumulado em 12 meses foi de 3,69% até abril, ante taxa de 3,93% até março.
A taxa acumulada do IPCA em 12 meses ficou pouco acima da mediana de 3,65% das estimativas, que iam de 3,51% a 3,93%.
Remédios e alimentos
Os principais responsáveis pela inflação de abril foram os alimentos e os gastos com saúde e cuidados pessoais. O grupo de despesas alimentação e bebidas registrou alta de preços de 0,7% no mês, puxada por itens como mamão (22,76%), cebola (15,63%), tomate (14,09%) e café moído (3,08%).
Saúde e cuidados pessoais, grupo que teve elevação de preços de 1,16%, os itens com maior destaque foram os produtos farmacêuticos (com alta de 2,84%), impactados pela autorização de reajuste de até 4,5% nos preços dos medicamentos a partir de 31 de março.
Entre os medicamentos com maiores altas de preço estão os antidiabéticos (4,19%), os anti-infecciosos e antibióticos (3,49%) e os hipotensores e hipocolesterolêmicos (3,34%).
Por outro lado, os artigos de residência e habitação tiveram deflação (queda de preços) no mês, de 0,26% e 0,01%, respectivamente.
Os demais grupos de despesas apresentaram as seguintes taxas de inflação: vestuário (0,55%), comunicação (0,48%), transportes (0,14%), despesas pessoais (0,10%) e educação (0,05%).
Saúde e cuidados pessoais, grupo que teve elevação de preços de 1,16%, os itens com maior destaque foram os produtos farmacêuticos (com alta de 2,84%), impactados pela autorização de reajuste de até 4,5% nos preços dos medicamentos a partir de 31 de março.
Entre os medicamentos com maiores altas de preço estão os antidiabéticos (4,19%), os anti-infecciosos e antibióticos (3,49%) e os hipotensores e hipocolesterolêmicos (3,34%).
Por outro lado, os artigos de residência e habitação tiveram deflação (queda de preços) no mês, de 0,26% e 0,01%, respectivamente.
Os demais grupos de despesas apresentaram as seguintes taxas de inflação: vestuário (0,55%), comunicação (0,48%), transportes (0,14%), despesas pessoais (0,10%) e educação (0,05%).
* Com informações do Estadão Conteúdo e Agência Brasil
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