Publicado 30/05/2024 15:35
O Plano de Recuperação da Light S.A. foi aprovado nesta quarta-feira, 29, em Assembleia Geral de Credores. A aprovação é resultado de um amplo processo de diálogo entre a companhia, seus acionistas e credores. A assembleia teve quórum de 100% dos credores financeiros e o plano foi aprovado por 99,41% dos credores, que representam 99,12% dos créditos.
Publicidade“O plano aprovado é um marco para o reequilíbrio financeiro da companhia e a retomada de seu protagonismo histórico. O plano é equilibrado e justo: assegura a capacidade de pagamentos da Companhia e ao mesmo tempo garante a sua sustentabilidade e a manutenção de investimentos para manter a qualidade dos serviços que presta à população de sua área de concessão, em 31 municípios do Rio de Janeiro”, destaca Alexandre Nogueira, CEO da Light.
De acordo com Rodrigo Tostes, diretor Financeiro e de Relações com Investidores da empresa, o plano de recuperação judicial aprovado reflete modificações feitas para adequar determinados termos e condições, de maior alinhamento com os interesses dos credores. “A aprovação com ampla maioria hoje mostra que estamos no caminho certo para a recuperação da companhia, permitindo a desalavancagem da Light e de sua transformação para voltar a ser um player competitivo e de posição forte no mercado nacional”, explica.
Após a homologação do resultado da Assembleia Geral de Credores pela Justiça, cada credor irá escolher a qual das opções apresentadas no plano aprovado nesta quarta-feira irá aderir.
Em paralelo ao processo de recuperação judicial, a empresa vem cumprindo o compromisso de manter a qualidade dos serviços prestados aos 4 milhões de clientes em 31 municípios do Rio de Janeiro e de todos os investimentos necessários para manter o pleno funcionamento da operação, que sempre esteve absolutamente blindado do processo de reestruturação financeira. Além disso, o pagamento de fornecedores, prestadores de serviços, colaboradores, impostos e demais obrigações setoriais sempre foram e serão preservados.
A Light, dentro dos indicadores regulados e definidos no contrato de concessão, se mantém entre as melhores distribuidoras do Brasil, como mostra o ranking da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No comparativo com distribuidoras com mais de 1 milhão de clientes, possui o 4º melhor DEC – intervalo de tempo que cada consumidor, em média, ficou sem energia – e o 2º melhor FEC – número de interrupções, em média, que cada consumidor sofreu -, de acordo com ranking da agência reguladora de dezembro de 2023.
De acordo com Rodrigo Tostes, diretor Financeiro e de Relações com Investidores da empresa, o plano de recuperação judicial aprovado reflete modificações feitas para adequar determinados termos e condições, de maior alinhamento com os interesses dos credores. “A aprovação com ampla maioria hoje mostra que estamos no caminho certo para a recuperação da companhia, permitindo a desalavancagem da Light e de sua transformação para voltar a ser um player competitivo e de posição forte no mercado nacional”, explica.
Após a homologação do resultado da Assembleia Geral de Credores pela Justiça, cada credor irá escolher a qual das opções apresentadas no plano aprovado nesta quarta-feira irá aderir.
Em paralelo ao processo de recuperação judicial, a empresa vem cumprindo o compromisso de manter a qualidade dos serviços prestados aos 4 milhões de clientes em 31 municípios do Rio de Janeiro e de todos os investimentos necessários para manter o pleno funcionamento da operação, que sempre esteve absolutamente blindado do processo de reestruturação financeira. Além disso, o pagamento de fornecedores, prestadores de serviços, colaboradores, impostos e demais obrigações setoriais sempre foram e serão preservados.
A Light, dentro dos indicadores regulados e definidos no contrato de concessão, se mantém entre as melhores distribuidoras do Brasil, como mostra o ranking da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No comparativo com distribuidoras com mais de 1 milhão de clientes, possui o 4º melhor DEC – intervalo de tempo que cada consumidor, em média, ficou sem energia – e o 2º melhor FEC – número de interrupções, em média, que cada consumidor sofreu -, de acordo com ranking da agência reguladora de dezembro de 2023.
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