Minas Gerais foi o estado que mais acessou financiamentos com aval do SebraeJosé Cruz/Agência Brasil
Publicado 04/06/2024 11:27
O presidente do Sebrae, Décio Lima, acompanhado da diretoria executiva do Sebrae em Santa Catarina, Carlos Henrique Ramos Fonseca, Anacleto Angelo Ortigara e Fábio Búrigo Zanuzzi, anunciou nesta segunda-feira, 3, a marca de R$ 1 bilhão de crédito com o fundo de aval do Sebrae, que está disponível no Programa Acredita, do governo federal, referente aos primeiros meses de 2024. A entrega simbólica foi feita ao casal, Priscila dos Santos e Marco Fonseca, donos da Panificadora Horizonte, em Florianópolis.
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Priscila e Marcos estão entre os empreendedores que tiveram acesso a crédito assistido do Sebrae. Ao todo, o volume de crédito concedido representa R$ 1 bilhão de crédito acessado pelos empreendedores de pequenos negócios brasileiros com o Fundo de Aval para Micro e Pequena Empresa (Fampe), do Sebrae.
No total, cerca de 20 mil operações foram realizadas com os recursos do fundo de janeiro a maio do ano passado. No total, 29 instituições bancárias estão aptas a ofertar os recursos que foram possibilitados com o aporte de R$ 2 bilhões do Sebrae e que vai viabilizar R$ 30 bilhões em crédito nos próximos três anos.
“Nós temos uma desigualdade de acesso a crédito. Foi por isso que o governo federal lançou o Acredita Brasil, do qual o Sebrae faz parte como avalista na tomada de crédito. Atualmente, os empreendedores de pequenos negócios enfrentam um sistema financeiro que foi feito para as grandes empresas – 6,3 milhões de microempreendedores que estão inviabilizados economicamente. Por isso, o Sebrae une-se ao Programa Acredita como parceiro estratégico na missão da retomada de um Estado atuante, sendo o maior avalista para aqueles que mais precisam de garantia na hora de negociar com os bancos”, destaca Lima. 
Os estados que primeiro saíram na frente com os recursos são Minas Gerais, que representam mais de 21% das operações realizadas. Na sequência estão os empreendimentos do Paraná (19,7%), São Paulo (14,9) e Santa Catarina (10%).
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