Publicado 13/06/2024 10:15
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse que o País tem entre 90 milhões e 100 milhões de hectares de pastagens degradadas, dos quais 40 milhões podem ser incorporados ao sistema produtivo da agropecuária. Com a recuperação dessas pastagens degradadas, disse o ministro, o País pode dobrar a capacidade produtiva de grãos e fibras sem derrubar árvores.
PublicidadeFávaro deu as declarações nesta quarta-feira (12), no "Invest in Dignity", evento organizado no Rio de Janeiro pelo Future Investment Initiative Institute (FII), organização sem fins lucrativos apoiada pelo Fundo Soberano da Arábia Saudita (FIP) e 30 empresas globais.
"Se produzimos grãos e fibras em 78 milhões de hectares e muito disso em duas safras no mesmo ano e mesmos hectares, isso significa que podemos dobrar a capacidade produtiva brasileira sem derrubar uma árvore sequer", afirmou o ministro.
O plano está ligado ao "Programa Nacional de conversão de pastagens degradadas e sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis", que Fávaro definiu como uma tentativa de ir além de estratégias corriqueiras da pasta para fomentar a agropecuária, no que citou inovações do Plano Safra, como linhas dolarizadas.
"Em torno de 100 a 90 milhões de hectares são pastagens degradadas. Aí deve acontecer o crescimento da agropecuária brasileira. Com apoio da Embrapa, que fez o estudo, do Banco do Brasil, que tem a capilaridade do agronegócio e cruzamento de informações, identificamos 40 milhões de hectares que podem ser incorporados ao sistema produtivo sem derrubar uma árvore sequer", disse Fávaro.
Ele afirmou que esse universo de 40 milhões de hectares recuperáveis não engloba somente terras propícias, argilosas, ou com clima favorável, mas também áreas com infraestrutura logística, que tenham boas redes de venda.
Segundo Fávaro, dos 160 milhões de hectares de áreas com pastagens do País, algo em torno de 30 e 40 milhões são conservadas, "com boas práticas agronômicas". Outros 30 ou 40 milhões são áreas sensíveis ao meio ambiente, como Pantanal e Pampa Gaúcho, enquanto o restante está degradado.
"Se produzimos grãos e fibras em 78 milhões de hectares e muito disso em duas safras no mesmo ano e mesmos hectares, isso significa que podemos dobrar a capacidade produtiva brasileira sem derrubar uma árvore sequer", afirmou o ministro.
O plano está ligado ao "Programa Nacional de conversão de pastagens degradadas e sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis", que Fávaro definiu como uma tentativa de ir além de estratégias corriqueiras da pasta para fomentar a agropecuária, no que citou inovações do Plano Safra, como linhas dolarizadas.
"Em torno de 100 a 90 milhões de hectares são pastagens degradadas. Aí deve acontecer o crescimento da agropecuária brasileira. Com apoio da Embrapa, que fez o estudo, do Banco do Brasil, que tem a capilaridade do agronegócio e cruzamento de informações, identificamos 40 milhões de hectares que podem ser incorporados ao sistema produtivo sem derrubar uma árvore sequer", disse Fávaro.
Ele afirmou que esse universo de 40 milhões de hectares recuperáveis não engloba somente terras propícias, argilosas, ou com clima favorável, mas também áreas com infraestrutura logística, que tenham boas redes de venda.
Segundo Fávaro, dos 160 milhões de hectares de áreas com pastagens do País, algo em torno de 30 e 40 milhões são conservadas, "com boas práticas agronômicas". Outros 30 ou 40 milhões são áreas sensíveis ao meio ambiente, como Pantanal e Pampa Gaúcho, enquanto o restante está degradado.
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