Publicado 25/06/2024 11:50
A colheita da safra brasileira de milho verão 2023/24 alcançou, no País, 91,6% da área semeada até o domingo, 23, informou a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em levantamento semanal de progresso de safra.
PublicidadeEm relação à semana passada, houve avanço de 3,5 pontos percentuais e, em relação a igual período do ano passado, há atraso de 2,2 pontos percentuais. Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina já concluíram a colheita. Rio Grande do Sul havia colhido 97% da área; Bahia, 90%; Piauí, 76% e Maranhão, 50%.
A colheita de milho de segunda safra 2023/24 atingia 28% da área, avanço de 14,9 pontos percentuais em relação à semana passada e de 17 pontos percentuais ante igual período do ano passado. Mato Grosso está com a colheita mais adiantada, com 40% da área ceifada. Em seguida, vêm Paraná, com 29%; Tocantins, com 25%; e Goiás e Mato Grosso do Sul, ambos com 12%. O Piauí começou a colheita, tendo até agora 1% da área trabalhada.
Já colheita das lavouras de arroz foi encerrada, com o 1% que faltava ser retirado do campo tendo sido colhido até este domingo. Apenas Goiás contava com 99,5% da área a ser colhida até domingo. Os outros Estados produtores - Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Santa Catarina e Rio Grande do Sul - já concluíram os trabalhos.
A colheita de algodão 2023/24 alcançava 6,9% da área plantada, avanço de 3,8 pontos porcentuais na semana e 4,6 pontos porcentuais à frente de 2022/23. Minas Gerais lidera o ranking, com 22% da área colhida, seguido por Bahia, com 14,8% e Mato Grosso do Sul, com 12%. O único Estado que ainda não iniciou os trabalhos foi o Piauí.
Quanto à safra de inverno 2023/24, a Conab informou que o plantio de trigo alcançou 67,8% da área estimada até domingo, avanço de 6,2 pontos percentuais na semana e atraso de 1 ponto percentual na comparação com a temporada passada. Goiás, Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Mato Grosso do Sul concluíram os trabalhos. Rio Grande do Sul semeou 43% da área prevista; Paraná, 91%, e Santa Catarina, 6%.
Já a colheita de trigo alcançava, até domingo, 1,8% da área estimada em 2023/24, avanço de 1,5 ponto percentual em relação à safra passada e de 1,1 ponto percentual ante igual período do ano passado. Goiás, com 30% da área ceifada, liderava o ranking, seguido por Minas Gerais, com 2%. O restante dos Estados produtores não iniciou a colheita ainda.
A colheita de milho de segunda safra 2023/24 atingia 28% da área, avanço de 14,9 pontos percentuais em relação à semana passada e de 17 pontos percentuais ante igual período do ano passado. Mato Grosso está com a colheita mais adiantada, com 40% da área ceifada. Em seguida, vêm Paraná, com 29%; Tocantins, com 25%; e Goiás e Mato Grosso do Sul, ambos com 12%. O Piauí começou a colheita, tendo até agora 1% da área trabalhada.
Já colheita das lavouras de arroz foi encerrada, com o 1% que faltava ser retirado do campo tendo sido colhido até este domingo. Apenas Goiás contava com 99,5% da área a ser colhida até domingo. Os outros Estados produtores - Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Santa Catarina e Rio Grande do Sul - já concluíram os trabalhos.
A colheita de algodão 2023/24 alcançava 6,9% da área plantada, avanço de 3,8 pontos porcentuais na semana e 4,6 pontos porcentuais à frente de 2022/23. Minas Gerais lidera o ranking, com 22% da área colhida, seguido por Bahia, com 14,8% e Mato Grosso do Sul, com 12%. O único Estado que ainda não iniciou os trabalhos foi o Piauí.
Quanto à safra de inverno 2023/24, a Conab informou que o plantio de trigo alcançou 67,8% da área estimada até domingo, avanço de 6,2 pontos percentuais na semana e atraso de 1 ponto percentual na comparação com a temporada passada. Goiás, Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Mato Grosso do Sul concluíram os trabalhos. Rio Grande do Sul semeou 43% da área prevista; Paraná, 91%, e Santa Catarina, 6%.
Já a colheita de trigo alcançava, até domingo, 1,8% da área estimada em 2023/24, avanço de 1,5 ponto percentual em relação à safra passada e de 1,1 ponto percentual ante igual período do ano passado. Goiás, com 30% da área ceifada, liderava o ranking, seguido por Minas Gerais, com 2%. O restante dos Estados produtores não iniciou a colheita ainda.
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