Publicado 27/06/2024 12:49
A indústria brasileira mostrou manutenção da trajetória de expansão do emprego e do número de unidades produtivas em 2022, segundo dados da Pesquisa Industrial Anual (PIA) - Empresa e Produto, divulgados nesta quinta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2022, o País alcançou um recorde de 346,1 mil unidades industriais com pelo menos uma pessoa ocupada, o equivalente a uma abertura de 20 mil empresas em apenas um ano.
Houve melhora também no emprego, pelo terceiro ano consecutivo: na passagem de 2021 para 2022, a indústria criou 213,4 mil vagas, sendo 14,6 mil delas nas indústrias extrativas e outras 198,8 mil nas indústrias de transformação.
PublicidadeEm 2022, o País alcançou um recorde de 346,1 mil unidades industriais com pelo menos uma pessoa ocupada, o equivalente a uma abertura de 20 mil empresas em apenas um ano.
Houve melhora também no emprego, pelo terceiro ano consecutivo: na passagem de 2021 para 2022, a indústria criou 213,4 mil vagas, sendo 14,6 mil delas nas indústrias extrativas e outras 198,8 mil nas indústrias de transformação.
Os setores com maior aumento no número de contratações foram extração de petróleo e gás natural (alta de 40,7% no número de ocupados em 2022 ante 2021), atividades de apoio à extração de minerais (22,1%) e fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (6,0%).
O emprego industrial encerrou 2022 com 668,0 mil vagas a mais do que em 2019, no pré-pandemia. No entanto, o resultado ainda não superou os anos anteriores de enxugamento de postos de trabalho. Em uma década, foram extintas 745,5 mil vagas na indústria brasileira.
No ano de 2022, a indústria ocupava 8,3 milhões de pessoas, com remuneração total de R$ 403,7 bilhões em salários. Foram gerados R$ 2,5 trilhões em valor de transformação industrial, 89,3% deles provenientes das indústrias de transformação.
A receita líquida de vendas somou R$ 6,7 trilhões em 2022, sendo R$ 436,8 bilhões nas indústrias extrativas e R$ 6,2 trilhões nas indústrias de transformação.
O salário médio pago pela indústria aos trabalhadores manteve-se em 3,1 salários mínimos na passagem de 2021 para 2022. O salário médio nas indústrias extrativas aumentou de 5,1 salários mínimos para 5,2 salários mínimos entre 2021 e 2022, enquanto o das indústrias de transformação manteve-se em 3,0 salários.
Em uma década, de 2013 a 2022, houve queda da remuneração média mensal em salários mínimos em 19 das 29 atividades industriais. O salário médio na indústria geral caiu de 3,4 salários mínimos em 2013 para 3,1 salários em 2022: nas extrativas, as remunerações passaram de 6,3 para 5,2 salários; e na transformação, de 3,3 para 3,0 salários mínimos no período.
A distribuição regional do valor de transformação industrial aponta que, em 2022, a Região Sudeste concentrou 61,1% do valor gerado pela indústria brasileira. A segunda posição no ranking foi ocupada pela Região Sul (18,1%), seguida pelas Regiões Nordeste (9,1%), Centro-Oeste (6,0%) e Norte (5,8%).
No ano de 2022, a indústria ocupava 8,3 milhões de pessoas, com remuneração total de R$ 403,7 bilhões em salários. Foram gerados R$ 2,5 trilhões em valor de transformação industrial, 89,3% deles provenientes das indústrias de transformação.
A receita líquida de vendas somou R$ 6,7 trilhões em 2022, sendo R$ 436,8 bilhões nas indústrias extrativas e R$ 6,2 trilhões nas indústrias de transformação.
O salário médio pago pela indústria aos trabalhadores manteve-se em 3,1 salários mínimos na passagem de 2021 para 2022. O salário médio nas indústrias extrativas aumentou de 5,1 salários mínimos para 5,2 salários mínimos entre 2021 e 2022, enquanto o das indústrias de transformação manteve-se em 3,0 salários.
Em uma década, de 2013 a 2022, houve queda da remuneração média mensal em salários mínimos em 19 das 29 atividades industriais. O salário médio na indústria geral caiu de 3,4 salários mínimos em 2013 para 3,1 salários em 2022: nas extrativas, as remunerações passaram de 6,3 para 5,2 salários; e na transformação, de 3,3 para 3,0 salários mínimos no período.
A distribuição regional do valor de transformação industrial aponta que, em 2022, a Região Sudeste concentrou 61,1% do valor gerado pela indústria brasileira. A segunda posição no ranking foi ocupada pela Região Sul (18,1%), seguida pelas Regiões Nordeste (9,1%), Centro-Oeste (6,0%) e Norte (5,8%).
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