Publicado 03/07/2024 12:55 | Atualizado 03/07/2024 12:56
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sinalizou que o relatório com a proposta de renegociação das dívidas dos Estados está em estágio final.
PublicidadeDe acordo com o chefe estadual, o relator do projeto no Senado será o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), conforme antecipou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Na terça-feira, 2, governadores se reuniram com Pacheco e deixaram o encontro sem um consenso em torno do texto que Pacheco apresentará para renegociar as dívidas dos Estados com a União. Mesmo sem concordância dos chefes de Estados, a expectativa é que o presidente do Senado deve protocolar o texto ainda hoje.
"O presidente do Senado Federal já sinalizou que, nos próximos dias, vai encaminhar o projeto. E que deverá ter a relatoria por parte do senador Davi Alcolumbre", afirmou Caiado a jornalistas nesta manhã.
"Nós estamos trabalhando para ver como vamos conseguir com que haja uma sobrevivência aos Estados diante daquele nível de convenção da dívida que é insuportável, se aproxima de um quadro de agiotagem de um juros de 4% acima do IPCA", criticou o governador. "São parâmetros incompatíveis com os estados, que estão totalmente asfixiados."
Na terça-feira, 2, governadores se reuniram com Pacheco e deixaram o encontro sem um consenso em torno do texto que Pacheco apresentará para renegociar as dívidas dos Estados com a União. Mesmo sem concordância dos chefes de Estados, a expectativa é que o presidente do Senado deve protocolar o texto ainda hoje.
"O presidente do Senado Federal já sinalizou que, nos próximos dias, vai encaminhar o projeto. E que deverá ter a relatoria por parte do senador Davi Alcolumbre", afirmou Caiado a jornalistas nesta manhã.
"Nós estamos trabalhando para ver como vamos conseguir com que haja uma sobrevivência aos Estados diante daquele nível de convenção da dívida que é insuportável, se aproxima de um quadro de agiotagem de um juros de 4% acima do IPCA", criticou o governador. "São parâmetros incompatíveis com os estados, que estão totalmente asfixiados."
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