Publicado 18/07/2024 12:57
Rio - Um levantamento do Sebrae Rio aponta que 49% dos pequenos negócios do Estado do Rio de Janeiro estão concentrados na capital fluminense. Atualmente, 787,2 mil pequenos negócios, sendo Microempreendedor individual (MEI) (496,6 mil), Microempresa (231,5 mil) e Empresa de Pequeno Porte (59 mil) estão distribuídos pelo município.
PublicidadePara quem quer abrir a sua empresa, as principais tendências dos cariocas nos negócios são: tecnologia e serviços digitais; inovação; sustentabilidade e energias renováveis; turismo e hospitalidade; gastronomia; saúde e bem-estar.
O "Relatório de Inteligência Territorial: Centro, Zona Sul e Tijuca (Cidade do Rio de Janeiro I)" tem como objetivo expandir e aprimorar o conhecimento sobre essas regiões e suas microrregiões, promovendo uma reflexão sobre possíveis colaborações que podem impulsionar o desenvolvimento sustentável dos negócios e da região.
Na capital, os pequenos negócios estão distribuídos da seguinte forma: o setor de serviços conta com a maioria das empresas (53,41%), na sequência vem o comércio (20,56%), indústria (14,08%), economia criativa (7,48%), turismo (4,32%) e agropecuária (0,15%).
"Em 2023, a principal dificuldade do pequeno empresário brasileiro é conseguir clientes, superando o custo dos insumos. O ambiente digital dá mostras de saturação, tornando essencial a ajuda profissional na busca por clientes. O estudo foca em regiões da capital, destacando a importância de entender as tendências locais antes de investir", avalia Eduardo Sipaúba, coordenador regional do Sebrae Rio.
Para fortalecer a região e as microrregiões da empresa, o dono de um pequeno negócio ou potencial empreendedor precisa avaliar os cenários onde a empresa está localizada, pensando em estratégias no desenvolvimento territorial, com base em tendências, inovação e comportamento de consumo.
Na capital, os pequenos negócios estão distribuídos da seguinte forma: o setor de serviços conta com a maioria das empresas (53,41%), na sequência vem o comércio (20,56%), indústria (14,08%), economia criativa (7,48%), turismo (4,32%) e agropecuária (0,15%).
"Em 2023, a principal dificuldade do pequeno empresário brasileiro é conseguir clientes, superando o custo dos insumos. O ambiente digital dá mostras de saturação, tornando essencial a ajuda profissional na busca por clientes. O estudo foca em regiões da capital, destacando a importância de entender as tendências locais antes de investir", avalia Eduardo Sipaúba, coordenador regional do Sebrae Rio.
Para fortalecer a região e as microrregiões da empresa, o dono de um pequeno negócio ou potencial empreendedor precisa avaliar os cenários onde a empresa está localizada, pensando em estratégias no desenvolvimento territorial, com base em tendências, inovação e comportamento de consumo.
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