Publicado 27/08/2024 11:07
O Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 0,2 ponto em agosto, chegando a 97,5 pontos, com alta pelo quarto mês consecutivo. Com o resultado, o ICST avança 0,4 ponto na média móvel trimestral, conforme divulgou há pouco a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O avanço nesta leitura refletiu o crescimento do Índice de Situação Atual (ISA-CST), que subiu 1,5 ponto, a 97,0 pontos. Houve, nesta abertura, alta de 1,5 ponto na situação atual dos negócios e de 1,6 ponto no indicador de volume de carteira de contratos. Em contrapartida, o Índice de Expectativas (IE-CST) recuou 1,3 ponto, para 98,0 pontos. Neste mês, o indicador de demanda prevista nos próximos três meses teve queda de 2,6 pontos, enquanto o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses recuou 0,1 ponto.
"A avaliação setorial sobre o ambiente corrente de negócios tem melhorado seguidamente desde o ano passado. O indicador de evolução recente alcançou novo recorde no ano, apontando que a atividade segue aquecida, gerando escassez de trabalhadores qualificados, que em agosto voltou a aumentar. Essa é a principal limitação ao crescimento do setor no cenário atual", ressaltou, em nota, a coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo.
Ela destacou que o Indicador de Expectativas devolveu parte da alta de julho, com as oscilações provavelmente influenciadas pelas pautas do cenário macroeconômico, agora sob efeito da possibilidade de elevação de juros.
PublicidadeO avanço nesta leitura refletiu o crescimento do Índice de Situação Atual (ISA-CST), que subiu 1,5 ponto, a 97,0 pontos. Houve, nesta abertura, alta de 1,5 ponto na situação atual dos negócios e de 1,6 ponto no indicador de volume de carteira de contratos. Em contrapartida, o Índice de Expectativas (IE-CST) recuou 1,3 ponto, para 98,0 pontos. Neste mês, o indicador de demanda prevista nos próximos três meses teve queda de 2,6 pontos, enquanto o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses recuou 0,1 ponto.
"A avaliação setorial sobre o ambiente corrente de negócios tem melhorado seguidamente desde o ano passado. O indicador de evolução recente alcançou novo recorde no ano, apontando que a atividade segue aquecida, gerando escassez de trabalhadores qualificados, que em agosto voltou a aumentar. Essa é a principal limitação ao crescimento do setor no cenário atual", ressaltou, em nota, a coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo.
Ela destacou que o Indicador de Expectativas devolveu parte da alta de julho, com as oscilações provavelmente influenciadas pelas pautas do cenário macroeconômico, agora sob efeito da possibilidade de elevação de juros.
"Mas os fundamentos setoriais continuam positivos e, apesar da queda na margem, a maioria das empresas sinaliza que a demanda prevista para os próximos meses aumentará e os negócios irão melhorar", ponderou.
O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da Construção, por sua vez, avançou 0,5 ponto nesta leitura, atingindo 80,0%. O Nuci de mão de obra subiu 0,6 ponto, a 81,4%, enquanto o Nuci de Máquinas e Equipamentos avançou 0,5 ponto, a 74,6%.
O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da Construção, por sua vez, avançou 0,5 ponto nesta leitura, atingindo 80,0%. O Nuci de mão de obra subiu 0,6 ponto, a 81,4%, enquanto o Nuci de Máquinas e Equipamentos avançou 0,5 ponto, a 74,6%.
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