Publicado 28/08/2024 09:50
A liderança do B20, o fórum empresarial que dialoga com o G20, vai entregar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quarta-feira, 28, no Planalto, um documento com 24 recomendações de políticas públicas que o setor privado considera que devem ser debatidas durante a cúpula que reúne as maiores economias do planeta.
PublicidadeAs propostas do empresariado ao governo Lula trazem como eixo condutor a ideia de alinhar a agenda brasileira à agenda global, como a unificação de critérios, por exemplo, para o comércio internacional que considere a pegada de carbono dos produtos.
Há grande ênfase nos eixos de descarbonização e transição energética, digitalização e segurança alimentar, temas que os empresários consideram haver grande oportunidade para o Brasil liderar o debate. Sobre a tentativa de reduzir as emissões, o texto defende o incentivo a soluções como o mercado de crédito de carbono, o hidrogênio limpo e os biocombustíveis.
Estarão presentes na reunião com Lula o empresário do setor industrial Dan Ioschpe, chair do B20 Brasil e vice-presidente da Fiesp, e o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban. A CNI coordena o B20 neste ano.
No capítulo sobre comércio e investimento, o documento do B20 cita que é preciso revisar a restrição comercial imposta por países do G20 nos últimos três anos e "promover metodologias aceitas internacionalmente para cálculo e prestação de contas sobre a pegada de carbono de produtos, além de viabilizar boas práticas regulatórias e taxonomias para instituições que queiram promover a sustentabilidade ambiental".
Os países do G20 respondem por 75% do fluxo de comércio global. Uma das discussões presentes no fórum é a conciliação dos parâmetros de sustentabilidade com as diretrizes de comércio. A criação de barreiras ao comércio internacional com base em diferentes parâmetros ambientais, que vem sendo chamado de protecionismo ambiental, têm sido uma preocupação para o setor privado.
Há grande ênfase nos eixos de descarbonização e transição energética, digitalização e segurança alimentar, temas que os empresários consideram haver grande oportunidade para o Brasil liderar o debate. Sobre a tentativa de reduzir as emissões, o texto defende o incentivo a soluções como o mercado de crédito de carbono, o hidrogênio limpo e os biocombustíveis.
Estarão presentes na reunião com Lula o empresário do setor industrial Dan Ioschpe, chair do B20 Brasil e vice-presidente da Fiesp, e o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban. A CNI coordena o B20 neste ano.
No capítulo sobre comércio e investimento, o documento do B20 cita que é preciso revisar a restrição comercial imposta por países do G20 nos últimos três anos e "promover metodologias aceitas internacionalmente para cálculo e prestação de contas sobre a pegada de carbono de produtos, além de viabilizar boas práticas regulatórias e taxonomias para instituições que queiram promover a sustentabilidade ambiental".
Os países do G20 respondem por 75% do fluxo de comércio global. Uma das discussões presentes no fórum é a conciliação dos parâmetros de sustentabilidade com as diretrizes de comércio. A criação de barreiras ao comércio internacional com base em diferentes parâmetros ambientais, que vem sendo chamado de protecionismo ambiental, têm sido uma preocupação para o setor privado.
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