Publicado 25/09/2024 19:11
Apesar das exceções que estão levando o imposto sobre valor agregado, o IVA, para 28%, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 25, que qualquer alíquota que sair da reforma tributária será menor do que a paga hoje. Ele afirmou ainda que, embora não seja perfeita, a reforma dos impostos sobre o consumo representará um salto em relação ao modelo atual, e vai gerar ganhos de produtividade na economia.
"Vamos dar um salto com esta reforma. Apesar de não ser perfeita, comparativamente ao que nós temos é a noiva mais bacana que podemos ter hoje, ela é um show", disse Haddad durante participação em conferência do Safra.
Ele assinalou que o "sonho" seria uma alíquota única do IVA, mas as exceções fizeram o imposto ficar mais alto na alíquota de referência. Apesar disso, destacou a evolução em relação ao sistema atual, e lembrou que foi inserido na reforma um dispositivo para que as exceções sejam revistas a cada cinco anos.
Publicidade"Vamos dar um salto com esta reforma. Apesar de não ser perfeita, comparativamente ao que nós temos é a noiva mais bacana que podemos ter hoje, ela é um show", disse Haddad durante participação em conferência do Safra.
Ele assinalou que o "sonho" seria uma alíquota única do IVA, mas as exceções fizeram o imposto ficar mais alto na alíquota de referência. Apesar disso, destacou a evolução em relação ao sistema atual, e lembrou que foi inserido na reforma um dispositivo para que as exceções sejam revistas a cada cinco anos.
"Pode ser que possamos chegar lá alíquota única. Mas se não tivesse percorrido esse caminho, não teríamos nem um horizonte pela frente. Qualquer alíquota vai ser mais baixa do que a de hoje."
Haddad fez também comentários sobre a peça orçamentária do ano que vem, voltando a dizer que está confortável, apesar de economistas apontarem que as despesas estão subestimadas e as receitas, superestimadas.
Em sua fala, ele reforçou também o compromisso com as metas fiscais, e lembrou que o estouro das despesas previdenciárias não aconteceu no começo do ano, como poderia ocorrer.
Haddad fez também comentários sobre a peça orçamentária do ano que vem, voltando a dizer que está confortável, apesar de economistas apontarem que as despesas estão subestimadas e as receitas, superestimadas.
Em sua fala, ele reforçou também o compromisso com as metas fiscais, e lembrou que o estouro das despesas previdenciárias não aconteceu no começo do ano, como poderia ocorrer.
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