Publicado 23/10/2024 13:34
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, destacou o compromisso do governo brasileiro com a sustentabilidade e o Plano de Transformação Ecológica (PTE), que ganhou uma plataforma para receber investimentos na área.
PublicidadeEm fala durante painel do evento "Dimensões Planetárias da Transição Alimentar", do Banco Mundial em Washington (EUA), ela enfatizou a cooperação entre os Poderes brasileiros e a vocação do País na agricultura e produção de alimentos, frisando que não é necessário expandir a área cultivada para produzir mais.
Aos presentes, ela lembrou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a plataforma digital do PTE, e mencionou a união dos Três Poderes em prol desse objetivo. "Os três ramos do governo assinaram compromisso com uma política de transformação ecológica, permitindo-nos ter financiamento sustentável para empresas circulares, bioeconomia e infraestrutura verde. Estamos plenamente cientes da responsabilidade do Brasil. Estamos muito otimistas de que, juntos, faremos progressos nessa área", disse
Sobre a vocação agrícola do País, a ministra afirmou que grande parte dos alimentos básicos consumidos no Brasil não vêm do agronegócio de grande escala, mas de pequenas propriedades familiares. Isso exige políticas diferenciadas para esses produtores, a fim de garantir produção regular e preços com menos oscilações.
Tebet explicou que o País não precisa desmatar mais floresta, porque pode ampliar a produção sem expandir a área cultivada. Para ela, os bancos de desenvolvimento podem ajudar nesse processo com sua experiência para elaborar programas mais eficientes.
Em relação aos compromissos do governo brasileiro, Tebet também mencionou a Aliança Global de Combate à Fome, uma das bandeiras do País durante a presidência do G20 e disse que essa também é uma das prioridades da agenda política do Brasil. Ela disse que experiências do Brasil podem inspirar outros países, como a merenda escolar gratuita e de qualidade, a agricultura familiar subsidiada e o Bolsa Família.
A ministra enfatizou a agenda de planejamento de médio prazo do País, que priorizou ações de sustentabilidade, com ênfase em transição energética e mudanças climáticas. Ela também destacou que o Brasil concentra atenções internacionais, com a presidência do G20 e com a COP 30, em Belém, e o comando dos Brics em 2025.
Aos presentes, ela lembrou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a plataforma digital do PTE, e mencionou a união dos Três Poderes em prol desse objetivo. "Os três ramos do governo assinaram compromisso com uma política de transformação ecológica, permitindo-nos ter financiamento sustentável para empresas circulares, bioeconomia e infraestrutura verde. Estamos plenamente cientes da responsabilidade do Brasil. Estamos muito otimistas de que, juntos, faremos progressos nessa área", disse
Sobre a vocação agrícola do País, a ministra afirmou que grande parte dos alimentos básicos consumidos no Brasil não vêm do agronegócio de grande escala, mas de pequenas propriedades familiares. Isso exige políticas diferenciadas para esses produtores, a fim de garantir produção regular e preços com menos oscilações.
Tebet explicou que o País não precisa desmatar mais floresta, porque pode ampliar a produção sem expandir a área cultivada. Para ela, os bancos de desenvolvimento podem ajudar nesse processo com sua experiência para elaborar programas mais eficientes.
Em relação aos compromissos do governo brasileiro, Tebet também mencionou a Aliança Global de Combate à Fome, uma das bandeiras do País durante a presidência do G20 e disse que essa também é uma das prioridades da agenda política do Brasil. Ela disse que experiências do Brasil podem inspirar outros países, como a merenda escolar gratuita e de qualidade, a agricultura familiar subsidiada e o Bolsa Família.
A ministra enfatizou a agenda de planejamento de médio prazo do País, que priorizou ações de sustentabilidade, com ênfase em transição energética e mudanças climáticas. Ela também destacou que o Brasil concentra atenções internacionais, com a presidência do G20 e com a COP 30, em Belém, e o comando dos Brics em 2025.
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