Publicado 24/10/2024 11:38
Os pequenos negócios do Estado têm uma média mensal de R$ 3,5 mil. Com isso, o Rio de Janeiro ficou na 10ª posição do ranking nacional quando considerada a renda média dos empreendedores pelos 26 estados mais o Distrito Federal. Quem empreende na capital, em média, ganha R$ 4.674, valor superior à média do estadual. É o que aponta levantamento do Sebrae Rio, com base nos dados na PNAD-Contínua.
“A economia está caminhando. O empreendedorismo é uma ferramenta importante de inclusão social e o nosso estado tem essa vocação, pois muitos empreendem por necessidade ou oportunidade. O levantamento mostra ainda que a renda média dos empreendedores que possuem funcionários é três vezes maior do que a renda dos que empreende e não possuem colaboradores, além de indicar que o homem empreendedor ganha mais que a mulher empreendedora”, explica Antonio Alvarenga, diretor-superintendente do Sebrae Rio.
A renda média no setor de serviços é a mais alta entre os donos de negócios fluminenses, seguida do Comércio, Indústria, Construção e Agropecuária. No Estado, em relação à média salarial, 63,4% ganham até dois salários mínimos; 24,4% recebem de dois a cinco salários mínimos; 6,4% embolsam de cinco a 10 salários mínimos; e 3,5% têm rendimento superior a 10 salários mínimos.
“A sondagem indica que quem tem um negócio formal ganha quase três vezes mais de quem está na informalidade. Para ter êxito no seu investimento, é importante ter uma educação empreendedora, que vai ajudar a mitigar os níveis de mortalidade das empresas, que são muito altos no país”, complementa Alvarenga.
“A economia está caminhando. O empreendedorismo é uma ferramenta importante de inclusão social e o nosso estado tem essa vocação, pois muitos empreendem por necessidade ou oportunidade. O levantamento mostra ainda que a renda média dos empreendedores que possuem funcionários é três vezes maior do que a renda dos que empreende e não possuem colaboradores, além de indicar que o homem empreendedor ganha mais que a mulher empreendedora”, explica Antonio Alvarenga, diretor-superintendente do Sebrae Rio.
A renda média no setor de serviços é a mais alta entre os donos de negócios fluminenses, seguida do Comércio, Indústria, Construção e Agropecuária. No Estado, em relação à média salarial, 63,4% ganham até dois salários mínimos; 24,4% recebem de dois a cinco salários mínimos; 6,4% embolsam de cinco a 10 salários mínimos; e 3,5% têm rendimento superior a 10 salários mínimos.
“A sondagem indica que quem tem um negócio formal ganha quase três vezes mais de quem está na informalidade. Para ter êxito no seu investimento, é importante ter uma educação empreendedora, que vai ajudar a mitigar os níveis de mortalidade das empresas, que são muito altos no país”, complementa Alvarenga.
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