Publicado 23/08/2021 11:14 | Atualizado 23/08/2021 11:20
Rio - As micro e pequenas empresas do estado do Rio de Janeiro foram responsáveis por 89% das vagas criadas no primeiro semestre. De janeiro a junho deste ano, as micro e pequenas empresas criaram mais de 58,9 mil empregos com carteira assinada. Em comparação com os seis primeiros meses de 2020, a situação foi bem diferente. No auge da crise do novo coronavírus, foram fechados mais de 81,7 mil postos de trabalho no estado. É o que aponta sondagem do Sebrae Rio, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
De acordo com o levantamento, no primeiro semestre, as micro e pequenas empresas de 84 cidades tiveram saldo líquido de emprego positivo, com destaque para a capital (24,5 mil vagas), Niterói (2,5 mil), Duque de Caxias (2,4 mil), Campos dos Goytacazes (1,9 mil) e São Gonçalo (1,8 mil).
“Há um ano, os pequenos negócios são responsáveis pelo maior número de contratações no estado. Durante a crise, ficou comprovado que o empreendedorismo é fundamental para a nossa economia. É preciso proteger quem quer empreender no país. Neste momento, a expectativa é que com a retomada da atividade econômica presencial, seguindo os protocolos de saúde e somado ao avanço da vacinação, a geração de empregos com carteira assinada continue apresentando resultados ainda melhores nos próximos meses”, explica Felipe Antunes, analista do Sebrae Rio.
Geração de empregos no mês de junho
O estudo mostra ainda que, em junho, foram criadas 16,2 mil vagas. No mesmo período do ano passado, as micro e pequenas empresas fecharam mais de 8,6 mil postos de trabalho. O resultado positivo foi impulsionado pela criação de mais de 8 mil novas oportunidades criadas pelo setor de serviços, além do comércio que contribuiu com mais de 4 mil novas vagas de emprego, seguido pela indústria com mais de 3 mil novos postos de trabalho.
De acordo com o levantamento, no primeiro semestre, as micro e pequenas empresas de 84 cidades tiveram saldo líquido de emprego positivo, com destaque para a capital (24,5 mil vagas), Niterói (2,5 mil), Duque de Caxias (2,4 mil), Campos dos Goytacazes (1,9 mil) e São Gonçalo (1,8 mil).
“Há um ano, os pequenos negócios são responsáveis pelo maior número de contratações no estado. Durante a crise, ficou comprovado que o empreendedorismo é fundamental para a nossa economia. É preciso proteger quem quer empreender no país. Neste momento, a expectativa é que com a retomada da atividade econômica presencial, seguindo os protocolos de saúde e somado ao avanço da vacinação, a geração de empregos com carteira assinada continue apresentando resultados ainda melhores nos próximos meses”, explica Felipe Antunes, analista do Sebrae Rio.
Geração de empregos no mês de junho
O estudo mostra ainda que, em junho, foram criadas 16,2 mil vagas. No mesmo período do ano passado, as micro e pequenas empresas fecharam mais de 8,6 mil postos de trabalho. O resultado positivo foi impulsionado pela criação de mais de 8 mil novas oportunidades criadas pelo setor de serviços, além do comércio que contribuiu com mais de 4 mil novas vagas de emprego, seguido pela indústria com mais de 3 mil novos postos de trabalho.
Ainda conforme a pesquisa, no ranking nacional, no mês de junho, as micro e pequenas empresas do Rio de Janeiro ficaram em terceiro lugar, ficando atrás de São Paulo (55,4 mil vagas) e Minas Gerais (25,9 mil vagas).
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