Publicado 30/01/2022 09:55
A escola sempre foi importante na formação do cidadão. Justamente por isso, escolher uma para seu filho se assemelhe tanto a um ritual. É preciso conjugar aspectos financeiros com projetos de vida, perspectivas de futuro e demandas socioeducativas.
É neste contexto que o Pensi se apresenta como uma opção singular. Há 11 anos como a maior aprovação no Instituto Militar de Engenharia (IME) e com mais de mil aprovações em universidades públicas em 2021, a escola, que tem unidades no Rio de Janeiro, Niterói, Cabo Frio, Teresópolis, Friburgo, Rio das Ostras e Petrópolis, ostenta um programa pedagógico mais do que salutar, especialmente atraente para quem deseja preparar seus filhos para os desafios sociais e econômicos do mundo contemporâneo.
“O aluno precisa ser um indivíduo que busca o conhecimento. A ideia é que professores ajam como tutores e o aluno seja capaz de caligrafar o seu próprio processo de aprendizagem”, expõe Pedro Rocha, diretor pedagógico da escola, a respeito da filosofia de ensino. Essa abordagem é inerente ao Ecossistema de Aprendizagem Inovador (EAI), um dos trunfos do Pensi. “É um conjunto de ferramentas pedagógicas que tem como objetivo estimular o protagonismo dos nossos estudantes à medida que esse ecossistema caminha no sentido da aprendizagem híbrida”.
Protagonismo é um pilar dessa metodologia, já que cabe ao aluno completar sua grade curricular. O EAI em dois blocos de disciplinas eletivas. Um de aprofundamento, com foco em olimpíadas acadêmicas, por exemplo, e outro de inovação, em que é possível explorar diferentes saberes e habilidades. Rocha explica que “dentro de cada área de conhecimento há um portfólio de eletivas bastante significativo”.
O modelo prevê, ainda, avaliações formativas em um ambiente virtual em que o próprio aluno pode medir seu desempenho. Por falar em medição, Rocha diz que o melhor parâmetro para o sucesso da empreitada é o bom engajamento dos alunos, bem como o desenvolvimento de projetos e protótipos oriundos dessas aulas e trabalhos.
Já a Tecnologia e Experiências Criativas (TEC), integra a grade curricular do 1º ao 9º ano e tem como objetivo estimular a cultura criativa dos estudantes. Pedro Rocha observa que com a proposta de olhar para problemas atuais e buscar soluções que são “mão na massa”, o aluno desenvolve uma visão “mais holística do mundo”.
Novo Ensino Médio
Para o Pensi, que implementa o novo ensino médio a partir deste ano letivo, esse processo se dá de maneira muito mais orgânica, já que as disciplinas eletivas compõem o programa pedagógico desde 2017. Ainda assim, Rocha saúda a novidade, já que “permite que os estudantes façam escolhas que dialoguem com seu futuro”. Ele acrescenta que a Pensi tem “um currículo que olha para a formação comum dos alunos e para os tais dos itinerários formativos. Todos os anseios são contemplados no currículo”.
O educador admite que a pandemia ensejou desafios gigantescos, mas que também possibilitou “reformular os ambientes de aprendizagem” e que espera que 2022 seja de ainda mais recomposição pedagógica.
Nesse contexto, o Pensi conta com outro trunfo. O Laboratório Inteligência de Vida (LIV), que busca desenvolver as habilidades socioemocionais. Além disso, a formação cidadã também pode ser bilíngue em algumas unidades; pois o “bilinguismo expande os limites do cérebro e o desenvolvimento de outras habilidades”, sacramenta Rocha, que vê o Pensi como uma escola pronta para entregar um cidadão preparado para o século XXI.
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