Publicado 07/08/2022 16:20
A chapa formada entre o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSB) pediu no sábado, 6, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o registro da candidatura ao Palácio do Planalto. Com o fim das convenções, os partidos têm até o dia 15 de agosto para solicitar à Corte a oficialização de seus candidatos nas eleições de outubro.
"A chapa Lula-Alckmin está oficialmente registrada. Estamos muito contentes em dar início ao processo eleitoral, marco fundamental da democracia, maior ativo da sociedade brasileira", diz nota oficial divulgada pela campanha de Lula e Alckmin, candidatos à Presidência e à Vice-Presidência, respectivamente.
A chapa é apoiada pelos dois outros partidos que formam uma federação com o PT, o PCdoB e o PV, além de Solidariedade, Avante, PSOL e Rede.
No último dia 29, o PSB oficializou em convenção o nome de Alckmin como candidato a vice na chapa de Lula ao Planalto. Ex-governador de São Paulo, Alckmin integrou o PSDB por 33 anos. Após atritos internos, o agora ex-tucano deixou no ano passado o partido que ajudou a fundar. Neste ano, filiou-se ao PSB para formar a aliança com Lula.
De perfil conservador e adversário do PT por décadas, Alckmin decidiu se juntar aos petistas para tentar derrotar o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).
Na pesquisa Datafolha mais recente, divulgada em 28 de julho, o petista aparece com 47% das intenções de voto, mesmo nível da pesquisa de junho, e Bolsonaro com 29%, uma variação de um ponto porcentual para cima, dentro da margem de erro, que é de dois pontos porcentuais.
Com isso, ganhou força na campanha petista a estratégia de tentar atrair mais aliados para resolver a eleição no primeiro turno. Pesquisas mais recentes, de outros institutos, contudo, têm apontado uma recuperação do atual presidente, após uma série de medidas para reduzir os preços dos combustíveis.
"A chapa Lula-Alckmin está oficialmente registrada. Estamos muito contentes em dar início ao processo eleitoral, marco fundamental da democracia, maior ativo da sociedade brasileira", diz nota oficial divulgada pela campanha de Lula e Alckmin, candidatos à Presidência e à Vice-Presidência, respectivamente.
A chapa é apoiada pelos dois outros partidos que formam uma federação com o PT, o PCdoB e o PV, além de Solidariedade, Avante, PSOL e Rede.
No último dia 29, o PSB oficializou em convenção o nome de Alckmin como candidato a vice na chapa de Lula ao Planalto. Ex-governador de São Paulo, Alckmin integrou o PSDB por 33 anos. Após atritos internos, o agora ex-tucano deixou no ano passado o partido que ajudou a fundar. Neste ano, filiou-se ao PSB para formar a aliança com Lula.
De perfil conservador e adversário do PT por décadas, Alckmin decidiu se juntar aos petistas para tentar derrotar o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).
Na pesquisa Datafolha mais recente, divulgada em 28 de julho, o petista aparece com 47% das intenções de voto, mesmo nível da pesquisa de junho, e Bolsonaro com 29%, uma variação de um ponto porcentual para cima, dentro da margem de erro, que é de dois pontos porcentuais.
Com isso, ganhou força na campanha petista a estratégia de tentar atrair mais aliados para resolver a eleição no primeiro turno. Pesquisas mais recentes, de outros institutos, contudo, têm apontado uma recuperação do atual presidente, após uma série de medidas para reduzir os preços dos combustíveis.
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