Publicado 26/08/2022 11:17
Cerca de uma semana após afirmar que não entraria em pautas religiosas, o candidato do PT à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 26, que tem "grande interesse em dialogar com os evangélicos". Em encontro com o candidato do PSB ao governo do Rio, Marcelo Freixo, Lula lembrou ações de seus dois governos voltadas àquele público e disse que quer "discutir problemas do Brasil" com eles
"Eu não sou daqueles que mistura campanha política com religião. Acho que religião é uma coisa e política é outra", reiterou Lula, para depois fazer aceno a essa parcela do eleitorado. "(Mas) as pessoas não sabem que quem criou a lei de liberdade religiosa foi o meu governo. É preciso que a gente diga aos evangélicos, para as pessoas normais - porque alguns pastores não querem dizer -, que o Dia Nacional da Marcha para Jesus, foi feito por nós", afirmou Lula, lembrando ainda outras duas datas criadas durante seu governo e o da ex-presidente Dilma Rousseff dedicadas aos evangélicos.
Além de Lula e Freixo, o encontro realizado em um hotel em Copacabana, na zona sul da capital fluminense, reuniu o candidato a vice na chapa do petista, Geraldo Alckmin, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o candidato ao senado pelo Rio André Ceciliano (PT)
Em discurso de pouco mais de 11 minutos, Lula afirmou que, se eleito, irá recriar o Ministério da Cultura e criar comitês culturais em cada Estado do País. "Vamos fazer investimento muito forte na cultura, porque o atual governo (a) destruiu", disse o petista.
Freixo
O ex-presidente também aproveitou para demonstrar forte apoio à candidatura de Freixo, vice-líder nas pesquisas de intenção de voto no Estado. "O Rio está na nossa pauta como Estado prioritário para que vocês (Freixo) ganhem a eleição", declarou Lula. "A gente vai fazer tudo o que for preciso para eleger Freixo e Ceciliano no Rio de Janeiro."
Ao entregar seu programa de governo ao candidato do PT à Presidência, Marcelo Freixo pediu à Lula a retomada da indústria naval e do investimento no setor de petróleo e gás no Rio. Ao abordar o tema, Lula aproveitou para fazer uma crítica e um pedido à Federação Única dos Petroleiros (FUP). "A FUP precisa fazer publicidade da Petrobras pro povo, não para os petroleiros", afirmou.
"Eu não sou daqueles que mistura campanha política com religião. Acho que religião é uma coisa e política é outra", reiterou Lula, para depois fazer aceno a essa parcela do eleitorado. "(Mas) as pessoas não sabem que quem criou a lei de liberdade religiosa foi o meu governo. É preciso que a gente diga aos evangélicos, para as pessoas normais - porque alguns pastores não querem dizer -, que o Dia Nacional da Marcha para Jesus, foi feito por nós", afirmou Lula, lembrando ainda outras duas datas criadas durante seu governo e o da ex-presidente Dilma Rousseff dedicadas aos evangélicos.
Além de Lula e Freixo, o encontro realizado em um hotel em Copacabana, na zona sul da capital fluminense, reuniu o candidato a vice na chapa do petista, Geraldo Alckmin, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o candidato ao senado pelo Rio André Ceciliano (PT)
Em discurso de pouco mais de 11 minutos, Lula afirmou que, se eleito, irá recriar o Ministério da Cultura e criar comitês culturais em cada Estado do País. "Vamos fazer investimento muito forte na cultura, porque o atual governo (a) destruiu", disse o petista.
Freixo
O ex-presidente também aproveitou para demonstrar forte apoio à candidatura de Freixo, vice-líder nas pesquisas de intenção de voto no Estado. "O Rio está na nossa pauta como Estado prioritário para que vocês (Freixo) ganhem a eleição", declarou Lula. "A gente vai fazer tudo o que for preciso para eleger Freixo e Ceciliano no Rio de Janeiro."
Ao entregar seu programa de governo ao candidato do PT à Presidência, Marcelo Freixo pediu à Lula a retomada da indústria naval e do investimento no setor de petróleo e gás no Rio. Ao abordar o tema, Lula aproveitou para fazer uma crítica e um pedido à Federação Única dos Petroleiros (FUP). "A FUP precisa fazer publicidade da Petrobras pro povo, não para os petroleiros", afirmou.
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