Publicado 09/09/2022 14:51 | Atualizado 09/09/2022 19:18
O candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, lamentou a morte de um eleitor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), na quarta-feira, 7. Para Ciro, a morte é consequência de uma "guerra fratricida, semeada por uma polarização irracional".
"Mais uma vítima da guerra fratricida, semeada por uma polarização irracional e odienta que pode inundar de sangue o nosso solo", declarou o candidato, em publicação no Twitter nesta sexta-feira, 9.
"Abaixo a violência política. O Brasil quer paz", concluiu o pedetista.
O crime ocorreu no Dia da Independência, na última quarta-feira, 7, após uma longa discussão em Confresa, em Mato Grosso.
Apoiador de Bolsonaro, Rafael Silva de Oliveira, 22 anos, atacou Benedito Cardoso dos Santos, de 44 anos, com golpes de faca e ainda tentou decapitar a vítima em seguida.
A prisão de Oliveira nesta sexta-feira foi em flagrante e convertida em preventiva por decisão judicial.
Ele responderá por homicídio duplamente qualificado - por motivo torpe e cruel. O caso é tratado pela polícia local como crime por motivação política.
O episódio ocorre em meio ao extremismo político que toma o País com a crescente polarização entre a esquerda e a extrema-direita para a eleição presidencial de outubro deste ano, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) à frente nas pesquisas de intenção de voto.
Ambos se colocam como antagonistas políticos e chegaram a protagonizar a motivação de outro confronto violento que resultou na morte do guarda municipal petista Marcelo Arruda, assassinado no Paraná em 9 de julho pelo agente penitenciário bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho.
Líder do PT no Senado cobra apuração de assassinato de petista por bolsonarista
"Mais uma vítima da guerra fratricida, semeada por uma polarização irracional e odienta que pode inundar de sangue o nosso solo", declarou o candidato, em publicação no Twitter nesta sexta-feira, 9.
"Abaixo a violência política. O Brasil quer paz", concluiu o pedetista.
O crime ocorreu no Dia da Independência, na última quarta-feira, 7, após uma longa discussão em Confresa, em Mato Grosso.
Apoiador de Bolsonaro, Rafael Silva de Oliveira, 22 anos, atacou Benedito Cardoso dos Santos, de 44 anos, com golpes de faca e ainda tentou decapitar a vítima em seguida.
A prisão de Oliveira nesta sexta-feira foi em flagrante e convertida em preventiva por decisão judicial.
Ele responderá por homicídio duplamente qualificado - por motivo torpe e cruel. O caso é tratado pela polícia local como crime por motivação política.
O episódio ocorre em meio ao extremismo político que toma o País com a crescente polarização entre a esquerda e a extrema-direita para a eleição presidencial de outubro deste ano, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) à frente nas pesquisas de intenção de voto.
Ambos se colocam como antagonistas políticos e chegaram a protagonizar a motivação de outro confronto violento que resultou na morte do guarda municipal petista Marcelo Arruda, assassinado no Paraná em 9 de julho pelo agente penitenciário bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho.
Líder do PT no Senado cobra apuração de assassinato de petista por bolsonarista
O líder do Partido dos Trabalhadores (PT) no Senado, Paulo Rocha, cobrou nesta sexta-feira, 9, a apuração do assassinato do petista Benedito Cardoso dos Santos, de 44 anos, pelo bolsonarista Rafael Silva de Oliveira, de 22 anos, no interior do Mato Grosso. Segundo a Polícia Civil, ambos trabalhavam juntos no corte de lenha em uma chácara em Agrovila, zona rural do Estado.
"Mais um bolsonarista matando quem diverge de suas opiniões políticas", lamentou o senador. "A diferença ideológica não pode chegar a esse cúmulo. Cobramos apuração imediata após a morte de Benedito em mais um episódio de intolerância. BOLSONARISMO MATA", publicou Rocha no Twitter.
"Mais um bolsonarista matando quem diverge de suas opiniões políticas", lamentou o senador. "A diferença ideológica não pode chegar a esse cúmulo. Cobramos apuração imediata após a morte de Benedito em mais um episódio de intolerância. BOLSONARISMO MATA", publicou Rocha no Twitter.
Gleisi Hoffmann culpabiliza Bolsonaro pela violência contra eleitores petistas
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, se pronunciou há pouco nas redes sociais sobre a morte de um eleitor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), na quarta-feira (7). Para ela, o culpado pela violência política que vitimiza eleitores petistas é o atual chefe do Executivo.
"A 1 dia de completar 2 meses do assassinato do Marcelo Arruda, do PT, por um bolsonarista, outro bolsonarista assassinou com facadas um apoiador do Lula, no MT", lembrou Gleisi. Em 9 de julho deste ano, o guarda municipal e tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, foi assassinado em Foz do Iguaçu pelo agente penal federal Jorge Guaranho, apoiador de Bolsonaro, durante a sua festa de aniversário, que tinha como tema o PT e imagens de Lula
"O comando de violência que dá Bolsonaro para extirpar Lula e os petistas leva a isso. O assassino é vc Bolsonaro", concluiu Gleisi.
"A 1 dia de completar 2 meses do assassinato do Marcelo Arruda, do PT, por um bolsonarista, outro bolsonarista assassinou com facadas um apoiador do Lula, no MT", lembrou Gleisi. Em 9 de julho deste ano, o guarda municipal e tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, foi assassinado em Foz do Iguaçu pelo agente penal federal Jorge Guaranho, apoiador de Bolsonaro, durante a sua festa de aniversário, que tinha como tema o PT e imagens de Lula
"O comando de violência que dá Bolsonaro para extirpar Lula e os petistas leva a isso. O assassino é vc Bolsonaro", concluiu Gleisi.
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