Publicado 24/09/2022 19:43
O candidato do PTB à Presidência, Padre Kelmon, disse que encara como "providência divina" sua candidatura ao Planalto. Ele assumiu o lugar de Roberto Jefferson (PTB) na chapa após o Tribunal Superior Eleitoral indeferir o nome do ex-presidente da legenda na disputa.
"Um sacerdote jamais pensou ser presidente da República do seu próprio país. Eu encaro como providência divina. Um padre e um pastor candidatos pela primeira vez na história", disse ao chegar na sede do SBT, onde acontece debate promovido pelo Estadão e outros veículos de imprensa. Jefferson está em prisão domiciliar por ordem proferida no inquérito das milícias digitais.
"Um sacerdote jamais pensou ser presidente da República do seu próprio país. Eu encaro como providência divina. Um padre e um pastor candidatos pela primeira vez na história", disse ao chegar na sede do SBT, onde acontece debate promovido pelo Estadão e outros veículos de imprensa. Jefferson está em prisão domiciliar por ordem proferida no inquérito das milícias digitais.
Bolsonaro faz dobradinha com Padre Kelmon para relacionar Nicarágua ao PT
O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, fez uma dobradinha com o candidato Padre Kelmon, do PTB, para relacionar os casos de perseguição religiosa pelo governo de Daniel Ortega, na Nicarágua, ao seu principal rival, Luiz Inácio Lula da Silvia (PT).
O presidente tem vantagem contra o petista no público religioso nas pesquisas de intenção de voto. Bolsonaro lembrou de seu discurso na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em que disse que o Brasil estava aberto para receber padres e freiras que estavam sendo perseguidos na Nicarágua e afirmou que Lula é "amigo íntimo" de Ortega.
"Nunca vi em nenhum momento o pessoal da esquerda brasileira criticar. São amigos, mas quando cometem atrocidades ninguém diz nada. O cristão é morto, perseguido, e não queremos essa situação no Brasil. Para que isso seja evitado, nós, católicos, ortodoxos e evangélicos, precisamos ficar atentos a esses que fazem parte do mesmo grupo, esses defendem a morte", respondeu Padre Kelmon.
O presidente também destacou que o governo de Ortega tem fechado veículos de comunicação. "Nós não daremos as costas aos perseguidos pelo mundo", disse Bolsonaro. Kelmon ainda disse que está concorrendo à Presidência, pois está preocupado com os rumos da Nação. O religioso foi escolhido para a liderar a chapa do PTB após Roberto Jefferson ter a candidatura negada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O presidente tem vantagem contra o petista no público religioso nas pesquisas de intenção de voto. Bolsonaro lembrou de seu discurso na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em que disse que o Brasil estava aberto para receber padres e freiras que estavam sendo perseguidos na Nicarágua e afirmou que Lula é "amigo íntimo" de Ortega.
"Nunca vi em nenhum momento o pessoal da esquerda brasileira criticar. São amigos, mas quando cometem atrocidades ninguém diz nada. O cristão é morto, perseguido, e não queremos essa situação no Brasil. Para que isso seja evitado, nós, católicos, ortodoxos e evangélicos, precisamos ficar atentos a esses que fazem parte do mesmo grupo, esses defendem a morte", respondeu Padre Kelmon.
O presidente também destacou que o governo de Ortega tem fechado veículos de comunicação. "Nós não daremos as costas aos perseguidos pelo mundo", disse Bolsonaro. Kelmon ainda disse que está concorrendo à Presidência, pois está preocupado com os rumos da Nação. O religioso foi escolhido para a liderar a chapa do PTB após Roberto Jefferson ter a candidatura negada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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