Publicado 25/10/2022 17:26
O candidato ao governo de São Paulo , Fernando Haddad (PT) divulgou, através das redes sociais, um áudio em que a equipe do adversário, Tarcísio de Freitas (Republicanos) , manda um cinegrafista apagar imagens do tiroteio em Paraisópolis .
"O que Tarcísio quer esconder de você!", escreveu o ex-prefeito de São Paulo no Twitter.
"O que Tarcísio quer esconder de você!", escreveu o ex-prefeito de São Paulo no Twitter.
Uma reportagem da Folha de S.Paulo mostrou um áudio em que um profissional da Jovem Pan foi proibido de publicar vídeos da campanha de Tarcísio. O candidato estava na comunidade de Paraisópolis para visitar um projeto social que inaugurou um polo universitário na favela quando um tiroteio entre policiais e suspeitos começou.
A princípio, o membro dos Republicanos afirmou que teria sido um atentado contra ele, no entanto, após informações da Polícia Militar , o candidato disse ter sofrido "intimidação" do "crime organizado" da região. De acordo com ele, no entanto, foi uma "questão territorial", sem qualquer relação com política ou com as eleições.
Tarcísio deixou o local acompanhado de seguranças e escoltado por uma van blindada. Logo depois, nas redes sociais, o ex-ministro disse que todos estavam bem e que eles haviam sido "atacados por criminosos".
O ex-governador de São Paulo e ex-candidato ao Senado pela chapa de Lula, Márcio França (PSB) afirmou que "mandar apagar prova de assassinato é um crime inaceitável para qualquer um".
Nesta terça-feira, o ex-ministro da Infraestrutura afirmou que um "momento de tensão" pode ter sido o motivo para um membro da sua campanha ter solicitado para um cinegrafista a exclusão de um vídeo.
A princípio, o membro dos Republicanos afirmou que teria sido um atentado contra ele, no entanto, após informações da Polícia Militar , o candidato disse ter sofrido "intimidação" do "crime organizado" da região. De acordo com ele, no entanto, foi uma "questão territorial", sem qualquer relação com política ou com as eleições.
Tarcísio deixou o local acompanhado de seguranças e escoltado por uma van blindada. Logo depois, nas redes sociais, o ex-ministro disse que todos estavam bem e que eles haviam sido "atacados por criminosos".
O ex-governador de São Paulo e ex-candidato ao Senado pela chapa de Lula, Márcio França (PSB) afirmou que "mandar apagar prova de assassinato é um crime inaceitável para qualquer um".
Nesta terça-feira, o ex-ministro da Infraestrutura afirmou que um "momento de tensão" pode ter sido o motivo para um membro da sua campanha ter solicitado para um cinegrafista a exclusão de um vídeo.
Tarcísio e Haddad disputam o segundo turno das eleições pelo governo de São Paulo no próximo domingo, dia 30 de outubro. No primeiro turno, o ex-ministro da Infraestrutura ficou à frente com 42,32% dos votos, enquanto o ex-prefeito paulista alcançou 35,70%.
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