Publicado 26/10/2022 14:02 | Atualizado 26/10/2022 14:11
O prazo para a realização de propagandas eleitorais durante comícios ou reuniões públicas termina nesta quinta-feira, 27. A determinação também proíbe a utilização de aparelhagem de sonorização fixa.
A regra é válida para os três dias que antecedem o segundo turno das eleições deste ano. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a proibição é entre 8 e 24 horas, com exceção dos comícios de encerramento de campanha, que podem ser prorrogados por mais duas horas.
O segundo turno está marcado para este domingo, 30. Assim como no último dia 2, a votação vai ocorrer ao mesmo tempo nos 5.570 municípios do país. As urnas serão abertas às 8h e fechadas às 17h, pelo horário de Brasília.
Para votar, é necessário apresentar apenas um documento oficial com foto, como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), carteira de identidade ou passaporte. Mostrar o título de eleitor não é obrigatório, mas é recomendável, já que nele está o número da seção eleitoral. Os dados que constam na versão física também podem ser consultados no e-Título, disponível nas lojas de aplicativos para celular.
Os eleitores que não compareceram no primeiro turno podem votar no segundo. Para o TSE, cada turno equivale a uma eleição. Dessa forma, a ausência na primeira rodada não tira do eleitor o direito nem a obrigação de participar da segunda.
Além disso, quem ainda não justificou a ausência no primeiro, também pode votar no segundo turno. Caso o eleitor não participe de nenhum dos dois, ele vai precisar apresentar à Justiça Eleitoral duas justificativas separadas.
Além disso, quem ainda não justificou a ausência no primeiro, também pode votar no segundo turno. Caso o eleitor não participe de nenhum dos dois, ele vai precisar apresentar à Justiça Eleitoral duas justificativas separadas.
Lula terminou o primeiro turno com 48,43% dos votos (57.259.504), enquanto Bolsonaro marcou 43,20% (51.072.345), de acordo com os resultados das urnas. Quem vencer o segundo turno das eleições irá comandar o país por pelo menos quatro anos, até o fim de 2026, e vai assumir o governo em janeiro de 2023.
Além de votar no candidato à Presidência da República, o eleitorado de 12 estados também deve escolher os governadores que assumirão o comando a partir do próximo ano. Veja quais unidades federativas aguardam a eleição do Executivo estadual:
Alagoas: Paulo Dantas (MDB) X Rodrigo Cunha (União Brasil)
Amazonas: Wilson Lima (União Brasil) X Eduardo Braga (MDB)
Bahia: Jerônimo Rodrigues (PT) X ACM Neto (União Brasil)
Espírito Santo: Renato Casagrande (PSB) X Carlos Manato (PL)
Mato Grosso do Sul: Renan Contar (PRTB) X Eduardo Riedel (PSDB)
Paraíba: João Azevedo (PSB) X Pedro Lima (PSDB)
Pernambuco: Marília Arraes (Solidariedade) X Raquel Lyra (PSDB)
Rio Grande do Sul: Onyx Lorenzoni (PL) X Eduardo Leite (PSDB)
Rondônia: Marcos Rocha (União Brasil) X Marcos Rogério (PL)
Santa Catarina: Jorginho Mello (PL) X Décio Lima (PT)
São Paulo: Tarcísio de Freitas (Republicanos) X Fernando Haddad (PT)
Sergipe: Rogério Carvalho (PT) X Fábio Mitidieri (PSD)
Além de votar no candidato à Presidência da República, o eleitorado de 12 estados também deve escolher os governadores que assumirão o comando a partir do próximo ano. Veja quais unidades federativas aguardam a eleição do Executivo estadual:
Alagoas: Paulo Dantas (MDB) X Rodrigo Cunha (União Brasil)
Amazonas: Wilson Lima (União Brasil) X Eduardo Braga (MDB)
Bahia: Jerônimo Rodrigues (PT) X ACM Neto (União Brasil)
Espírito Santo: Renato Casagrande (PSB) X Carlos Manato (PL)
Mato Grosso do Sul: Renan Contar (PRTB) X Eduardo Riedel (PSDB)
Paraíba: João Azevedo (PSB) X Pedro Lima (PSDB)
Pernambuco: Marília Arraes (Solidariedade) X Raquel Lyra (PSDB)
Rio Grande do Sul: Onyx Lorenzoni (PL) X Eduardo Leite (PSDB)
Rondônia: Marcos Rocha (União Brasil) X Marcos Rogério (PL)
Santa Catarina: Jorginho Mello (PL) X Décio Lima (PT)
São Paulo: Tarcísio de Freitas (Republicanos) X Fernando Haddad (PT)
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