Publicado 27/10/2022 11:12
O candidato do PT à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que o ministro da Economia em seu governo, caso eleito, será de uma pessoa com inteligência política e compromisso social. Apesar de evitar detalhar como será a composição dos Ministérios, o petista frisou que o chefe da Economia terá que pensar na responsabilidade fiscal, mas sem esquecer da área social.
"Cada vez que a gente pensar que tem que segurar o dinheiro, tem que pensar que tem gente passando fome", declarou o ex-presidente, em entrevista à Rádio Clube FM de Brasília Segundo o petista, será preciso estabelecer uma política "quase de guerra" para reconstruir o país.
Segundo Lula, será preciso retomar o diálogo com o Congresso e os presidentes da Câmara e do Senado. "Não é normal o Congresso querer administrar o orçamento", disse
Entre as propostas para retomar o crescimento do País, Lula afirmou que irá retomar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) e a realização de conferências nacionais para debater políticas públicas. Com a promessa de se reunir com os governadores logo após sua posse, caso eleito, o petista reafirmou que o governo terá um alinhamento, tanto nacional quanto internacional, citando retomar relações com a União Europeia.
"Cada vez que a gente pensar que tem que segurar o dinheiro, tem que pensar que tem gente passando fome", declarou o ex-presidente, em entrevista à Rádio Clube FM de Brasília Segundo o petista, será preciso estabelecer uma política "quase de guerra" para reconstruir o país.
Segundo Lula, será preciso retomar o diálogo com o Congresso e os presidentes da Câmara e do Senado. "Não é normal o Congresso querer administrar o orçamento", disse
Entre as propostas para retomar o crescimento do País, Lula afirmou que irá retomar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) e a realização de conferências nacionais para debater políticas públicas. Com a promessa de se reunir com os governadores logo após sua posse, caso eleito, o petista reafirmou que o governo terá um alinhamento, tanto nacional quanto internacional, citando retomar relações com a União Europeia.
* Com informações de Estadão Conteúdo
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