Publicado 29/10/2022 18:17
Nova pesquisa Ipec, divulgada neste sábado (29), aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está à frente da disputa pelo segundo turno das eleições 2022 , com 54% dos votos . O atual mandatário e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) tem 46%. A votação será amanhã, domingo, dia 30 de outubro.
Os votos válidos não contabilizam os votos brancos, nulos e indecisos. Na votação geral, que inclui essas parcelas na contagem, Lula tem 50%, enquanto Bolsonaro tem 43%. Votos brancos e nulos somam 5% e indecisos, 2%.
Os votos válidos não contabilizam os votos brancos, nulos e indecisos. Na votação geral, que inclui essas parcelas na contagem, Lula tem 50%, enquanto Bolsonaro tem 43%. Votos brancos e nulos somam 5% e indecisos, 2%.
Esta é a última pesquisa Ipec realizada antes do pleito. No levantamento anterior, divulgado na segunda-feira (24), o instituto mostrava o petista com 54% dos votos válidos, enquanto Bolsonaro alcançava 46%.
Para realizar a pesquisa, o Ipec ouviu 4.272 pessoas entre os dias 25 e 29 de outubro. A margem de erro é dois pontos percentuais para mais ou para menos, com um índice de confiança de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitora (TSE) sob o número BR-05256/12.
Primeiro turno
De acordo com a Justiça Eleitoral, Lula terminou o primeiro turno com 48,43% dos votos (57.259.504), enquanto Bolsonaro marcou 43,20% (51.072.345). O vencedor do segundo turno das eleições, que acontecerá amanhã em todo o país, irá comandar o Brasil por ao menos quatro anos, até o fim de 2026, assumindo o governo em janeiro de 2023.
Primeiro turno
De acordo com a Justiça Eleitoral, Lula terminou o primeiro turno com 48,43% dos votos (57.259.504), enquanto Bolsonaro marcou 43,20% (51.072.345). O vencedor do segundo turno das eleições, que acontecerá amanhã em todo o país, irá comandar o Brasil por ao menos quatro anos, até o fim de 2026, assumindo o governo em janeiro de 2023.
No segundo turno, além de a população brasileira votar pelo candidato que vai assumir a presidência, 12 unidades da federação também deverão escolher os governadores que assumirão o comando dos estados a partir do ano que vem. São elas:
Alagoas: Paulo Dantas (MDB) X Rodrigo Cunha (União Brasil)
Amazonas: Wilson Lima (União Brasil) X Eduardo Braga (MDB)
Bahia: Jerônimo Rodrigues (PT) X ACM Neto (União Brasil)
Espírito Santo: Renato Casagrande (PSB) X Carlos Manato (PL)
Mato Grosso do Sul: Renan Contar (PRTB) X Eduardo Riedel (PSDB)
Paraíba: João Azevedo (PSB) X Pedro Lima (PSDB)
Pernambuco: Marília Arraes (Solidariedade) X Raquel Lyra (PSDB)
Rio Grande do Sul: Onyx Lorenzoni (PL) X Eduardo Leite (PSDB)
Rondônia: Marcos Rocha (União Brasil) X Marcos Rogério (PL)
Santa Catarina: Jorginho Mello (PL) X Décio Lima (PT)
São Paulo: Tarcísio de Freitas (Republicanos) X Fernando Haddad (PT)
Sergipe: Rogério Carvalho (PT) X Fábio Mitidieri (PSD)
Amazonas: Wilson Lima (União Brasil) X Eduardo Braga (MDB)
Bahia: Jerônimo Rodrigues (PT) X ACM Neto (União Brasil)
Espírito Santo: Renato Casagrande (PSB) X Carlos Manato (PL)
Mato Grosso do Sul: Renan Contar (PRTB) X Eduardo Riedel (PSDB)
Paraíba: João Azevedo (PSB) X Pedro Lima (PSDB)
Pernambuco: Marília Arraes (Solidariedade) X Raquel Lyra (PSDB)
Rio Grande do Sul: Onyx Lorenzoni (PL) X Eduardo Leite (PSDB)
Rondônia: Marcos Rocha (União Brasil) X Marcos Rogério (PL)
Santa Catarina: Jorginho Mello (PL) X Décio Lima (PT)
São Paulo: Tarcísio de Freitas (Republicanos) X Fernando Haddad (PT)
Sergipe: Rogério Carvalho (PT) X Fábio Mitidieri (PSD)
Apoiadores do candidato vencedor poderão usar Av. Paulista no domingo.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu nesta quinta-feira (27) que os apoiadores do candidato vencedor das eleições 2022 terão o direito a usar a Avenida Paulista no domingo, a partir das 20h30 . A ocupação da avenida no dia do segundo turno vinha sendo alvo de disputa por petistas e bolsonaristas. Apoiadores de Jair Bolsonaro que estavam organizando um ato para acompanhar a votação na via serão obrigados a recuar.
"Decide-se no sentido de que deverá dar-se conforme estritamente o resultado da eleição, prevalecendo e aplicando-se o mesmo consenso a que se chegou para o primeiro turno", escreveu o juiz Randolfo Ferraz de Campos na decisão.
"Decide-se no sentido de que deverá dar-se conforme estritamente o resultado da eleição, prevalecendo e aplicando-se o mesmo consenso a que se chegou para o primeiro turno", escreveu o juiz Randolfo Ferraz de Campos na decisão.
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