Publicado 30/10/2022 22:39 | Atualizado 31/10/2022 12:03
Após ser eleito governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou que buscará um alinhamento entre o governo estadual e federal. Ele disse, ainda, que o resultado das urnas é "soberano" e prometeu fazer um governo "técnico".
Com todas as urnas apuradas, Tarcísio venceu o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) por 55,27% contra 44,73%.
Aliado do presidente Bolsonaro (PL), Tarcísio precisará dialogar com o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PL). O governador eleito, torna-se a maior expressão do bolsonarismo após vencer em São Paulo.
Em seu primeiro pronunciamento oficial, Tarcísio ressaltou a importância de São Paulo para o país e que é preciso que o Estado esteja alinhado com o governo federal. Ele também relatou que falou com Haddad e que o petista se mostrou disposto a ajudar em Brasília.
O novo governador anunciou que, após o recesso de uma semana para descansar, fará a transição estadual. Sobre os 100 primeiros dias de governo, o candidato eleito disse que serão focados na questão social: "Somos governador de todos; vamos tirar projetos do papel, investir no social", declarou.
Tarcísio também destacou outras ações do governo, como a retomada de algumas obras, geração de emprego e políticas de transferência de renda. De acordo com ele, a equipe de transição deve permanecer igual a que foi sua equipe de campanha, com a liderança de Guilherme Afif Domingos (PSD).
Sobre a obrigatoriedade das vacinas aos servidores públicos, Tarcísio reafirmou que pretende acabar e disse acreditar na conscientização das pessoas. Ele disse que se houver conscientização, os servidores provavelmente irão se vacinar. Tarcísio também afirmou que ainda irá avaliar a permanência das câmeras dos uniformes dos policiais militares e a privatização da Sabesp.
O candidato eleito chegou a um hotel na zona sul de São Paulo por volta das 18h30 para acompanhar o restante da apuração e aguardou o resultado presidencial para fazer o pronunciamento oficial. Tarcísio estava acompanhado de Gilberto Kassab, presidente do PSD, Marcos Pereira, presidente do Republicanos, Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo, e Vinícius Poit (Novo).
A transição do governo de São Paulo começa a partir desta segunda-feira, 31. A gestão de Rodrigo Garcia (PSDB) estima deixar em caixa cerca de R$ 30 bilhões, o que equivaleria a seis folhas de pagamento. De acordo com o partido, o montante seria um recorde. A austeridade fiscal como um legado do PSDB em São Paulo também foi destacada pelos tucanos. Habituado a números, Tarcísio ainda pode ter a sorte de administrar o Estado com um orçamento superior a R$ 317 bilhões no próximo ano, de acordo com projeção da Lei Orçamentária Anual (LOA) em debate na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Mais cedo, Garcia parabenizou Tarcísio pela vitória e desejou sucesso em seu governo: "Faremos a transição que o povo de São Paulo espera, com transparência e diálogo. Entregarei um Estado pronto, para um inédito salto de desenvolvimento, contas em dia e mais de R$ 30 bilhões para investimentos", declarou no Twitter.
Com a vitória do candidato do Republicanos, quebra-se a hegemonia do PSDB no Estado, que dura quase 30 anos. Tarcísio tem dito que não vai "destucanizar" o governo, mas promete colocar nomes estratégicos em pastas de grande relevância, como Transporte, Saúde e Educação.
Tarcísio também destacou outras ações do governo, como a retomada de algumas obras, geração de emprego e políticas de transferência de renda. De acordo com ele, a equipe de transição deve permanecer igual a que foi sua equipe de campanha, com a liderança de Guilherme Afif Domingos (PSD).
Sobre a obrigatoriedade das vacinas aos servidores públicos, Tarcísio reafirmou que pretende acabar e disse acreditar na conscientização das pessoas. Ele disse que se houver conscientização, os servidores provavelmente irão se vacinar. Tarcísio também afirmou que ainda irá avaliar a permanência das câmeras dos uniformes dos policiais militares e a privatização da Sabesp.
O candidato eleito chegou a um hotel na zona sul de São Paulo por volta das 18h30 para acompanhar o restante da apuração e aguardou o resultado presidencial para fazer o pronunciamento oficial. Tarcísio estava acompanhado de Gilberto Kassab, presidente do PSD, Marcos Pereira, presidente do Republicanos, Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo, e Vinícius Poit (Novo).
A transição do governo de São Paulo começa a partir desta segunda-feira, 31. A gestão de Rodrigo Garcia (PSDB) estima deixar em caixa cerca de R$ 30 bilhões, o que equivaleria a seis folhas de pagamento. De acordo com o partido, o montante seria um recorde. A austeridade fiscal como um legado do PSDB em São Paulo também foi destacada pelos tucanos. Habituado a números, Tarcísio ainda pode ter a sorte de administrar o Estado com um orçamento superior a R$ 317 bilhões no próximo ano, de acordo com projeção da Lei Orçamentária Anual (LOA) em debate na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Mais cedo, Garcia parabenizou Tarcísio pela vitória e desejou sucesso em seu governo: "Faremos a transição que o povo de São Paulo espera, com transparência e diálogo. Entregarei um Estado pronto, para um inédito salto de desenvolvimento, contas em dia e mais de R$ 30 bilhões para investimentos", declarou no Twitter.
Com a vitória do candidato do Republicanos, quebra-se a hegemonia do PSDB no Estado, que dura quase 30 anos. Tarcísio tem dito que não vai "destucanizar" o governo, mas promete colocar nomes estratégicos em pastas de grande relevância, como Transporte, Saúde e Educação.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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