Publicado 10/11/2022 20:11 | Atualizado 10/11/2022 20:11
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou, nesta quinta-feira (10), que organizações internacionais que acompanharam as eleições de outubro deste ano atestaram a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro.
De acordo com as Missões de Observação Eleitoral (MOEs), o processo eleitoral é seguro, confiável, transparente, eficaz e as urnas eletrônicas são uma fortaleza da democracia.
Foram mais de 120 observadores internacionais que analisaram durante alguns meses as urnas eletrônicas. Além disso, eles acompanharam a votação e a contabilização dos votos no primeiro e no segundo turno do pleito eleitoral.
Foram mais de 120 observadores internacionais que analisaram durante alguns meses as urnas eletrônicas. Além disso, eles acompanharam a votação e a contabilização dos votos no primeiro e no segundo turno do pleito eleitoral.
O relatório apresentado pela OEA (Organização dos Estados Americanos) destacou que “a urna eletrônica brasileira mais uma vez comprovou sua eficácia, produzindo resultados rápidos, que foram divulgados sem contratempos”.
O documento apresentado pela Uniore (União Interamericana de Organismos Eleitorais) enfatiza a maturidade brasileira com relação ao uso do sistema eletrônico de votação, assim como a civilidade do povo brasileiro no exercício da democracia.
O documento apresentado pela Uniore (União Interamericana de Organismos Eleitorais) enfatiza a maturidade brasileira com relação ao uso do sistema eletrônico de votação, assim como a civilidade do povo brasileiro no exercício da democracia.
O Parlasul (Parlamento do Mercosul ) destacou que a utilização das urnas eletrônicas, nas condições observadas, revelou-se segura, ao não registrar nenhum inconveniente na sua utilização em todas as seções eleitorais visitadas pelos membros da organização.
Além da OEA, Uniore e Parlasul, os órgãos internacionais que também acompanharam as eleições brasileiras foram: Rede dos Órgãos Jurisdicionais e de Administração Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (Rojae-CPLP); Institute for Democracy and Electoral Assistance (Idea Internacional); Carter Center; Rede Mundial de Justiça Eleitoral (RMJE); International Foundation for Electoral Systems (Ifes); e Transparencia Electoral América Latina.
Relatório do Ministério da Defesa
Além da OEA, Uniore e Parlasul, os órgãos internacionais que também acompanharam as eleições brasileiras foram: Rede dos Órgãos Jurisdicionais e de Administração Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (Rojae-CPLP); Institute for Democracy and Electoral Assistance (Idea Internacional); Carter Center; Rede Mundial de Justiça Eleitoral (RMJE); International Foundation for Electoral Systems (Ifes); e Transparencia Electoral América Latina.
Relatório do Ministério da Defesa
O Ministério da Defesa enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quarta-feira (9), o relatório sobre a fiscalização das urnas eletrônicas. A pasta atesta que não foram encontrados indícios de fraudes nas eleições de 2022.
A Defesa, no entanto, apontou lacunas no processo eleitoral, vulnerabilidades do sistema e encaminhou sugestões para os próximos pleitos.
O documento, assinado pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, indica que “foi observado que a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo”.
Após a Defesa ter divulgado o documento, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, escreveu uma nota destacando que o trubunal recebeu "com satisfação" o relatório.
Além disso, o comunicado ressalta que "as sugestões encaminhadas para aperfeiçoamento do sistema serão oportunamente analisadas".
"O TSE reafirma que as urnas eletrônicas são motivo de orgulho nacional, e as Eleições de 2022 comprovam a eficácia, lisura e total transparência da apuração e totalização dos votos."
A Defesa, no entanto, apontou lacunas no processo eleitoral, vulnerabilidades do sistema e encaminhou sugestões para os próximos pleitos.
O documento, assinado pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, indica que “foi observado que a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo”.
Após a Defesa ter divulgado o documento, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, escreveu uma nota destacando que o trubunal recebeu "com satisfação" o relatório.
Além disso, o comunicado ressalta que "as sugestões encaminhadas para aperfeiçoamento do sistema serão oportunamente analisadas".
"O TSE reafirma que as urnas eletrônicas são motivo de orgulho nacional, e as Eleições de 2022 comprovam a eficácia, lisura e total transparência da apuração e totalização dos votos."
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