Publicado 17/11/2022 18:01
O ex-ministro Aloizio Mercadante, coordenador de grupos temáticos da transição, afirmou nesta quinta, 17, que existe no País um problema institucional do lugar das Forças Armadas em relação à Constituição. Segundo ele, o governo Jair Bolsonaro foi o primeiro a nomear militares para setores sem ligação com a defesa nacional.
Além das críticas, ele declarou que os integrantes do grupo de Defesa serão anunciados quando o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva voltar do Egito, onde participa da COP 27.
"As Forças Armadas são uma instituição secular, organizada, com diagnóstico. Não tem maiores preocupações em relação a sua agenda. Pode ter algumas questões pontuais. Tem um problema institucional do lugar das Forças Armadas em relação à Constituição, mas isso não é propriamente um problema do grupo de trabalho. Acho que não tem nenhuma dificuldade e teremos uma boa solução", disse.
Além das críticas, ele declarou que os integrantes do grupo de Defesa serão anunciados quando o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva voltar do Egito, onde participa da COP 27.
"As Forças Armadas são uma instituição secular, organizada, com diagnóstico. Não tem maiores preocupações em relação a sua agenda. Pode ter algumas questões pontuais. Tem um problema institucional do lugar das Forças Armadas em relação à Constituição, mas isso não é propriamente um problema do grupo de trabalho. Acho que não tem nenhuma dificuldade e teremos uma boa solução", disse.
O coordenador ainda ressaltou que, eventualmente, militares podem ocupar cargos no governo Lula, nalizou que essa participação seria pontual.
Mercadante ainda citou que o grupo de Justiça e Segurança Pública não escolheu policiais como integrantes, tamanha é a gama de forças existentes no País. Entretanto, ele disse que representantes das polícias devem ser convidados para reuniões e, eventualmente, participar da transição.
Mercadante ainda citou que o grupo de Justiça e Segurança Pública não escolheu policiais como integrantes, tamanha é a gama de forças existentes no País. Entretanto, ele disse que representantes das polícias devem ser convidados para reuniões e, eventualmente, participar da transição.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.