Allana BrittesReprodução
Por iG
São Paulo - A jovem Allana Brittes, filha de Edison Brittes, assassino confesso do jogador Daniel, conseguiu um habeas corpus no último mês de agosto, deixou a prisão e disse em entrevista concedida ao SBT que não tinha tanta intimidade com o atleta. No entanto, a tia de Daniel, Regina Corrêa, confirmou ao programa 'Tribuna da Massa' que Daniel tinha intimidade sim com Allana Brittes, desmentindo a entrevista que ela concedeu ao SBT depois de deixar a prisão.
Nessa entrevista ela afirmou: "As poucas vezes que vi ele sempre foram em festas, em ocasiões que tinham mais pessoas. Vi ele em outubro de 2017 e depois só fui ver ele em outubro de 2018".
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O programa Tribuna da Massa, no entanto, conseguiu arquivos de fotos e vídeos recuperados do celular do próprio Daniel que mostram que o jogador tinha, sim, intimidade com Allana.
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Uma foto de 2017, por exemplo, mostra Allana abraçada com Daniel no elevador do prédio do atleta.
Vídeo mostra relação próxima de Allana Brittes e DanielReprodução


Já em um vídeo gravado por Daniel, ele faz perguntas para Allana e amigas da moça, num quarto, sobre uma suposta viagem para uma chácara, mostrando a relação próxima dele com a filha do seu assassino.
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O material foi anexado ao processo.
Foto inédita mostra Allana Brittes abraçada com Daniel no elevador do prédio do atletaReprodução
A tia de Daniel, Regina Corrêa, confirmou ao Tribuna da Massa que Daniel tinha intimidade com Allana, desmentindo a entrevista que ela concedeu ao SBT depois de deixar a prisão.

"Estamos repudiando as palavras da Allana. Achei que ela fosse sair da cadeia um pouco melhor, que estaria arrependida. Mas ela deu razão para o pai dela, nove meses depois, deu razão para o pai dela, que matou uma pessoa", disse Regina.

"Ela confessou tudo de errado que ela fez. Acho ela uma perfeita dissimulada. Ela ligou para minha casa, disse que estava procurando o Daniel. Queria que ela ficasse muito tempo na cadeia", finalizou a tia do atleta.
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Em 29 de novembro de 2018, a Justiça do Paraná decretou a prisão preventiva de seis pessoas. Ainda há uma sétima ré: Evellyn Brisolla Perusso, com quem Daniel "ficou" naquela noite e cometeu falso testemunho, que responde em liberdade.