Wallace e Cachopa foram dois destaques da conquista do CruzeiroDivulgação/Sada Cruzeiro
Publicado 08/05/2022 14:09
A imagem do Cruzeiro resplandece. No terceiro e último jogo da final da Superliga masculina, o Sada Cruzeiro foi melhor nos momentos de definição de cada um dos sets e superou o Fiat/Gerdau Minas por 3 sets a 0, neste domingo em Uberlândia. Superior em todos os fundamentos, a equipe contou com uma grande partida dos ponteiros Rodriguinho e López para conquistar mais um título da competição nacional.
Cruzeiro também conseguiu um feito inédito. Com a conquista da Superliga, a equipe ficou com o quinto título da temporada. Além do título nacional, o time foi campeão do Mundial, do Campeonato Mineiro, da Supercopa e do Sul-Americano.
Após muito equilíbrio, emoção e viradas nos dois primeiros encontros da final, o Cruzeiro entrou melhor em quadra neste terceiro jogo e impôs seu domínio ao time do Minas. O Cruzeiro volta a conquistar o título após a temporada 2017/2018 e aumenta o jejum do rival no torneio.
O JOGO
Com o ginásio em Uberlândia completamente lotado, o Cruzeiro começou melhor. Com mais volume de jogo, a equipe celeste não teve dificuldade para abrir 6 a 2 em um bloqueio de López em Vissotto. Na sequência, mantendo um bom aproveitamento em todos os fundamentos do jogo, o Cruzeiro colocou a diferença em 12 a 5
Após este momento de superioridade do adversário, o Minas chegou para o jogo. Apostando na utilização do elenco, a equipe foi cortando a diferença e deixou a desvantagem em 17 a 13. Apesar deste bom momento da equipe de Belo Horizonte, o Cruzeiro retomou a sua virada de bola e fechou em 25 a 20.
Na segunda parcial, o duelo voltou a ter equilíbrio. Com o Minas mais consistente na virada de bola, os dois times passaram a trocar bolas nos ataques. Desta forma, nenhum dos dois lados conseguiu abrir mais de dois pontos de vantagem em momento algum e o jogo parou com o Minas em vantagem, com 15 a 14.
Na reta final, o Cruzeiro cresceu. Aproveitando de alguns erros do time adversário, a equipe celeste abriu 22 a 20 em um bloqueio de Rodriguinho em Honorato e o duelo parou. No momento de definição do set, o Minas melhorou, fez o limite de 25 pontos ser ultrapassado e passou a liderar o marcador. Sem deixar o adversário fechar a parcial, o Cruzeiro voltou a liderar e a troca de pontos se manteve.
Depois de 51 minutos de parcial, Rodriguinho definiu. Com o líbero Lukinha defendendo um ataque de Leandro Vissotto, o ponteiro teve o contra-ataque, fechou em incríveis 36 a 34 e o Cruzeiro abriu 2 sets a 0.
Depois de vencer a parcial interminável, o Cruzeiro começou com tudo e abriu 4 a 1 no placar. Empurrado pela torcida presente no ginásio, a equipe celeste seguiu dominando o set. Aproveitando todos os erros do Minas, a diferença subiu para 11 a 5 e o pedido de tempo foi feito. No retorno para a quadra, a diferença seguiu grande e o foi questão de tempo para que o Cruzeiro confirmasse a vitória por 25 a 20 no set, fizesse 3 a 0 na partida e fosse campeão mais uma vez.
 
Leia mais