Publicado 03/10/2022 13:53
Edison Brittes, assassino confesso do jogador Daniel Côrrea, alegou que está sendo torturado na prisão de Piraquara, no Paraná. Em cartas enviadas pelo réu aos familiares, as quais o "UOL Esporte" teve acesso, ele pediu socorro.
"Preciso sair daqui, olha o que eu passo aqui, há 1 ano já sendo torturado, isolado, tirado de visita. Daqui a pouco eles me matam e falam que me matei" escreveu.
Brittes relata que foi agredido e acusa os funcionários do presídio de abuso de autoridade.
"Queriam raspar na gilete meu cabelo para que eu pudesse ir para a visita, uma lei que não existe, eles que inventaram para me denegrir", disse em outra carta.
O empresário está preso desde 2018, quando confessou ter assassinado o jogador Daniel, com passagens por Botafogo e São Paulo. Segundo Brittes, ele estava defendendo a esposa Cristiana Brittes, que teria sido assediada pelo atleta.
Um médico legista confirmou hematomas e cicatrizes no corpo do empresário. O Departamento de Polícia Penal do Paraná diz que os direitos de Brittes estão sendo preservados.
Brittes relata que foi agredido e acusa os funcionários do presídio de abuso de autoridade.
"Queriam raspar na gilete meu cabelo para que eu pudesse ir para a visita, uma lei que não existe, eles que inventaram para me denegrir", disse em outra carta.
O empresário está preso desde 2018, quando confessou ter assassinado o jogador Daniel, com passagens por Botafogo e São Paulo. Segundo Brittes, ele estava defendendo a esposa Cristiana Brittes, que teria sido assediada pelo atleta.
Um médico legista confirmou hematomas e cicatrizes no corpo do empresário. O Departamento de Polícia Penal do Paraná diz que os direitos de Brittes estão sendo preservados.
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