Publicado 03/10/2022 14:28
Um dia após Florentino Pérez criticar a Uefa, Aleksander Ceferin, presidente da entidade, voltou a se posicionar contra a Superliga da Europa, ideia apoiada pelo mandatário do Real Madrid. Em entrevista ao portal "Sportni SOS", o esloveno não acredita que o torneio poderá ser viabilizado.
"Duvido que em 10 ou 15 anos essa ideia reapareça. Temos três presidentes de clubes que seguem reivindicando por conta de seus egos, mas, por outro lado, foram os primeiros a se inscrever na Champions League por medo de serem expulsos. Os ingleses, definitivamente, não se unirão mais, e não vejo uma competição sem eles, que são provavelmente os mais importantes da Europa."
Aleksander Ceferin também comentou sobre as posturas de Pérez e Andrea Agnelli, responsáveis pela gestão de Real Madrid e Juventus, respectivamente.
"Foram dias de tormenta. Quando chegar o momento, poderei falar mais a respeito ou escrever um livro que seria muito interessante. Recebi chamadas de apoio, ameaças. Não tenho nenhuma relação com Agnelli, e antes não tinha muito com Florentino. Na final da Champions, nos despedimos corretamente. Conversamos e não tocamos na Superliga", destacou.
Quando a ideia da Superliga veio à tona, Ceferin foi o principal nome contrário a competição. Com a pressão da Fifa, da Uefa e de diversos torcedores, os clubes que haviam aderido ao projeto do novo torneio começaram a se afastar da ideia, mas Real Madrid, Barcelona e Juventus permaneceram irredutíveis.
"Foram dias de tormenta. Quando chegar o momento, poderei falar mais a respeito ou escrever um livro que seria muito interessante. Recebi chamadas de apoio, ameaças. Não tenho nenhuma relação com Agnelli, e antes não tinha muito com Florentino. Na final da Champions, nos despedimos corretamente. Conversamos e não tocamos na Superliga", destacou.
Quando a ideia da Superliga veio à tona, Ceferin foi o principal nome contrário a competição. Com a pressão da Fifa, da Uefa e de diversos torcedores, os clubes que haviam aderido ao projeto do novo torneio começaram a se afastar da ideia, mas Real Madrid, Barcelona e Juventus permaneceram irredutíveis.
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