Publicado 26/01/2023 15:20 | Atualizado 26/01/2023 16:20
Robert Massanet, gerente da boate espanhola Sutton, afirmou em depoimento que Daniel Alves viu a vítima de estupro chorando antes de sair da festa. Segundo o relato, o jogador deixava a casa noturna quando passou pelo responsável do estabelecimento, que tentava confortar a jovem de 23 anos.
As informações sobre o depoimento foram obtidas por meio do jornal espanhol 'La Vanguardia'. De acordo com a publicação, após passar 16 minutos presa no banheiro da boate com o lateral-direito, a suposta vítima de agressão sexual chamou imediatamente a prima para sair da boate. Uma amiga das duas que também estava no local já havia deixado o estabelecimento por conta do brasileiro.
As duas ao sair do local esbarraram com um segurança da casa, que estranhou encontrar uma delas aos prantos. Segundo o depoimento, a jovem desabou ao contar o suposto crime de Daniel Alves. Logo em seguida, a boate entrou com o protocolo a ser aplicado em casos de violência contra mulheres.
A jovem então foi levada pelos funcionários a uma ala reservada da boate para relatar o que havia acontecido. Neste momento, o brasileiro teria passado por eles de saída da casa noturna. Robert Massagnet afirmou que tentou consolar a mulher.
"Não tive conforto. Mas perguntei a ela: 'O que aconteceu com você? Diga-me o que aconteceu com você! Você tem que se acalmar. Mas fiquei muito impressionado", disse o gerente.
"Não tive conforto. Mas perguntei a ela: 'O que aconteceu com você? Diga-me o que aconteceu com você! Você tem que se acalmar. Mas fiquei muito impressionado", disse o gerente.
Câmera filmou a jovem chorando
Uma câmera acoplada no uniforme de uma policial flagrou a jovem aos prantos. Ela estava ainda inconsolada quando os agentes chegaram ao local para receberem o primeiro depoimento da suposta vítima. Na ocasião, ela disse que se sentia "envergonhada" e também "culpada" por ter aceitado entrar em espaço reservado onde estava o jogador.
Uma câmera acoplada no uniforme de uma policial flagrou a jovem aos prantos. Ela estava ainda inconsolada quando os agentes chegaram ao local para receberem o primeiro depoimento da suposta vítima. Na ocasião, ela disse que se sentia "envergonhada" e também "culpada" por ter aceitado entrar em espaço reservado onde estava o jogador.
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