Ex-chefe de equipe da F-1 diz que mulher de Schumacher é 'como uma prisioneira'

Ex-chefe e ex-dono da equipe Jordan, Eddie Jordan solidarizou-se com a situação vivida por Corinna, esposa do heptacampeão Michael Schumacher. O irlandês de 74 anos chegou a compará-la como uma prisioneira por tentar manter bem guardado o estado de saúde do ex-piloto alemão.

"Faz quase dez anos e a Corinna não pôde ir a uma festa, um almoço. Ela é como uma prisioneira, porque todos iriam querer falar com ela sobre Michael, quando ela não precisa de lembretes a cada minuto", afirmou em entrevista ao jornal britânico 'The Sun'.

Desde que Michael Schumacher sofreu o acidente enquanto esquiava em Méribel, na França, em 2013, sua família buscou privacidade e evitou divulgar qualquer informação sobre o seu estado de saúde. O alemão, desde que saiu do hospital, recebe os tratamentos em sua mansão, na Alemanha.

Eddie Jordan, que foi o primeiro chefe de equipe a dar uma oportunidade a Schumacher, em 1991, tentou visitar o heptacampeão e teve o pedido negado por Corinna. Além dos familiares do heptacampeão, pouquíssimas pessoas estão autorizadas a visitá-lo como Jean Todt, ex-chefe da Ferrari e ex-presidente da FIA.